Em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, o jornalista
Ranier Bragon afirma ser "preciso muito amor no coração, muita candura de
espírito para considerar plausíveis as (não) explicações dadas até agora por
Jair Bolsonaro sobre o suspeitíssimo caso de seu filho Flávio e do ex-motorista
deste, Fabrício Queiroz"
247 - Em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, o jornalista Ranier Bragon
afirma ser "preciso muito amor no coração, muita candura de espírito para
considerar plausíveis as (não) explicações dadas até agora por Jair Bolsonaro
sobre o suspeitíssimo caso de seu filho Flávio e do ex-motorista deste,
Fabrício Queiroz". "Perdoem-me os embevecidos pela lua de mel, mas
infelizmente Jair tem muita coisa a ver com isso", diz.
O jornalista
reforça que o "presidente recebeu na conta da mulher, Michelle, R$ 24 mil
de Queiroz. Também empregou no gabinete em Brasília uma filha desse motorista,
que repassava quase todo o salário ao pai e cuja atividade identificável era a
de personal trainer no Rio".
"É
plausível Bolsonaro emprestar R$ 40 mil a um sujeito que movimentava milhões,
segundo o Coaf? É plausível o presidente não ter mostrado sequer um
extratozinho bancário do suposto empréstimo? É plausível o pagamento ter ido
para a mulher sob o argumento de que o marido, que recebia mensalmente R$ 33,7
mil na conta, não ter tempo de movimentar dinheiro? É plausível Bolsonaro não
saber o que a filha de Queiroz fazia em seu gabinete?", questiona.
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