O ex-motorista Fabrício Queiroz e ex-assessor de Flávio
Bolsonaro, que movimentou mais de R$ 1 milhão e atividade suspeita e foi
rastreado pelo Coaf, assumirá ter sido o responsável pela nomeação de pelo
menos sete funcionários do gabinete do filho do presidente na Assembleia
Legislativa do Rio; a influência de Queiroz favoreceu a própria família e
estabeleceu ligações com o entorno do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega —
seu amigo dos tempos de 18º BPM; ao que tudo indica, Queiroz vai 'matar no
peito' a ligação do gabinete com milicianos
247 - O ex-motorista Fabrício
Queiroz e ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que movimentou mais de R$ 1 milhão e
atividade suspeita e foi rastreado pelo Coaf, assumirá ter sido o responsável
pela nomeação de pelo menos sete funcionários do gabinete do filho do
presidente na Assembleia Legislativa do Rio. A influência de Queiroz favoreceu a própria família e
estabeleceu ligações com o entorno do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega —
seu amigo dos tempos de 18º BPM.
A reportagem do jornal O Globo destaca que
"Adriano é apontado pelo MP como líder do grupo paramilitar que controla a
comunidade de Rio das Pedras e principal articulador do Escritório do Crime,
que reúne matadores de aluguel. Ele foi um dos alvos da Operação Os Intocáveis,
deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado
(Gaeco) do MP e pela Polícia Civil, e encontra-se foragido."
E
acrescenta: "a primeira nomeação na conta do ex-assessor, que atuava como
motorista e segurança de Flávio Bolsonaro, foi a de Márcio da Silva Gerbatim,
em maio de 2007 - menos de dois meses depois da chegada de Queiroz à equipe de
Flávio. Márcio é ex-marido da atual mulher de Queiroz, Marcia Aguiar, também
indicada por ele para o gabinete."
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