O Partido dos Trabalhadores decidiu apresentar um decreto
legislativo para garantir o aumento de R$ 954 para R$ 1.006, como estava
aprovado no orçamento; em seu primeiro ato de governo, o presidente Jair
Bolsonaro tirou oito reais do trabalhador mais pobre, com um mínimo de R$ 998;
“O mesmo Congresso que deu 16% para os juízes tem a obrigação de dar oito reais
a mais para os trabalhadores”, diz a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)
247 - O Partido
dos Trabalhadores decidiu apresentar um decreto legislativo para garantir o
aumento de R$ 954 para R$ 1.006, como estava aprovado no orçamento. Em seu
primeiro ato de governo, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, tirou R$ 8 do
trabalhador mais pobre, com um mínimo de R$ 998.
Segundo
a presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), eleita
deputada federal, "o mesmo Congresso que deu 16% para os juízes tem a
obrigação de dar oito reais a mais para os trabalhadores". "Não é
possível que o Congresso q deu reajuste de 16% ao judiciário não garanta a
expectativa de inflação e a recomposição dos resíduos para o salário mínimo.
São R$ 8,00. Pra quem ganha pouco, isso faz muita diferença", disse.
De
acordo com a lei do salário mínimo, ele deve ser reajustado pelo PIB de dois
anos atrás mais a variação da inflação do ano anterior. Essa variação pode ser
estimada, compensando-se depois os resíduos da estimativa, para mais ou para
menos
A Lei
Orçamentária Anual (LOA) estimou a inflação de 2018 em 4,2% e também colocou os
resíduos, a menor, dos reajustes anteriores que foram feitos (R$1,75). O
cálculo, com o PIB de 2016, colocou o salário mínimo em R$ 1006,00
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