"Mal Jair Bolsonaro tomou posse como presidente do
Brasil, ele lançou uma série de decretos de extrema direita, minando as
proteções ao meio ambiente, aos direitos indígenas sobre a terra e à comunidade
LGBT, colocando organizações não-governamentais sob monitoramento do governo e
removendo do governo os que não compartilham sua ideologia", aponta o
maior jornal do mundo, em editorial; "muito dependerá da capacidade das
instituições brasileiras para resistir ao seu ataque autocrático", diz
ainda o texto
247 – O The New York Times,
maior jornal do mundo, criticou duramente, em editorial, as primeiras medidas de Jair
Bolsonaro. "Mal Jair Bolsonaro
tomou posse como presidente do Brasil, ele lançou uma série de decretos de
extrema direita, minando as proteções ao meio ambiente, aos direitos indígenas
sobre a terra e à comunidade LGBT, colocando organizações não-governamentais
sob monitoramento do governo e removendo do governo os que não compartilham sua
ideologia."
De
acordo com o texto, Bolsonaro marcou sua passagem pelo Congresso apenas
por "insultos grosseiros a mulheres, minorias sexuais e negros"
e lembrou ainda que ele se parece com Donald Trump, "que compartilha seus valores e sua arrogância".
"Muito
dependerá da capacidade das instituições brasileiras para resistir ao seu
ataque autocrático", aponta o texto. "Esse teste começa em fevereiro,
quando o novo Congresso se reúne — o presidente comanda apenas uma coalizão
instável de vários partidos, e ele deve a encontrar forte oposição a suas
reformas." O jornal afirma ainda que "um ano fatídico começou para o
Brasil".
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