Márcia Aguiar, Nathalia Melo de Queiroz e Evelyn
Queiroz, respectivamente esposa e filhas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de
Flávio Bolsonaro, não compareceram ao Ministério Público do Rio nesta
terça-feira, 8, para prestar depoimentos sobre as movimentações financeiras
suspeitas reveladas pelo Coaf; de acordo com o advogado da família, todas
mudaram-se para São Paulo, onde ficarão até o final do tratamento médico
de Queiroz, que foi submetido a cirurgia no hospital Albert Einstein para
retirada de tumor
247 - As filhas e a esposa de
Fabrício José Carlos Queiroz, ex-motorista e ex-assessor do senador Flávio
Bolsonaro, não compareceram ao depoimento no Ministério Público do Estado do
Rio de Janeiro nesta terça-feira (8).
De
acordo com o advogado da família, elas estão em São Paulo para acompanhar o
pós-operatório da retirada de um tumor no intestino dele e vão acompanhar o
tratamento de quimioterapia. "Todas mudaram-se temporariamente para cidade
de São Paulo, onde devem permanecer por tempo indeterminado e até o final do
tratamento médico e quimioterápico necessários, uma vez que, como é cediço, seu
estado de saúde demandará total apoio familiar."
Intimado
a prestar depoimento desde o mês passado, o ex-assessor do deputado
estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSC-RJ) informou nesta terça-feira
(8) ao Ministério Público do Rio que está internado no Hospital Israelita
Albert Einstein, em São Paulo, e que no dia 1º de janeiro submeteu-se a uma
cirurgia para retirar um tumor maligno do intestino.
De
acordo com documento encaminhado pela defesa de Queiroz ao MP, o ex-assessor
foi diagnosticado com neoplasia de cólon sigmoide (câncer de cólon). A defesa
informou que o seu cliente passará por nova avaliação de médicos para avaliar
qual o melhor tratamento quimioterápico realizará.
O
Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou uma
movimentação atípica superior a R$ 1,2 milhão entre 2016 e 2017 por parte de
Queiroz, inclusive pagamentos de R$ 24 mil a Michelle Bolsonaro, mulher do
presidente Jair Bolsonaro.
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