O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro,
desconversou sobre as investigações das movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão
do ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL) Fabrício de Queiroz; ele afirmou que
“isso não cabe ao ministro da Justiça ou da Segurança Pública”; “Cabe garantir
que os órgãos de investigação possam agir com a necessária autonomia”, disse
247 - O ministro
da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, desconversou sobre as
investigações das movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão do ex-assessor de
Flávio Bolsonaro (PSL) Fabrício de Queiroz e disse que o presidente Jair
Bolsonaro “apresentou as explicações no que se refere ao que foi identificado
ali especificamente relacionado ao eventual nome dele”.
Em
entrevista a Globonews na noite desta terça-feira (15), Moro não citou o nome
de Fabrício Queiroz em nenhum momento e também afirmou que “isso não cabe ao
ministro da Justiça ou da Segurança Pública”. “Cabe garantir que os órgãos de
investigação possam agir com a necessária autonomia”, disse.
“Esse
indivíduo era funcionário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Foi
identificada essa movimentação atípica e isso tem que ser esclarecido. Mas tem
que ser esclarecido perante os órgãos competentes. Não posso avocar o caso para
o Ministério da Justiça”, acrescentou.
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