O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, pediu à Justiça que lhe
conceda benefícios máximos por ter incriminado o ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva na ação penal sobre o sítio de Atibaia; por meio de sua defesa,
Pinheiro disse nas alegações finais que sua colaboração "foi revestida de
espontaneidade" e lembrou que a força-tarefa da Lava Jato pediu a redução
de pena no caso de ele ser condenado; no caso do triplex, Léo Pinheiro mudou
seu depoimento para incriminar Lula mesmo sem provar que o ex-presidente era
dono do imóvel
247 - O
ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, pediu à Justiça lhe conceda benefícios
máximos por ter incriminado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação
penal sobre o sítio de Atibaia.
Por
meio de sua defesa, Pinheiro disse nas alegações finais que sua colaboração
"foi revestida de espontaneidade". Os advogados pontuam que a
força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato pediu
diminuição da pena no caso de ele ser condenado. No documento de 24
páginas, a defesa diz que os serviços de reforma "foram executados
seguindo as determinações do ex-presidente".
A
defesa de Lula, que nega as acusações, também precisa apresentar sua
manifestação nesta segunda.
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