O coordenador MTST, Guilherme Boulos, indicou que irá
processar a desembargadora Marília Castro Neves, por ela ter publicado conteúdo
incitando o assassinato dele; em uma de suas postagens, a desembargadora
comemora o decreto da liberação posse de armas e diz que a partir de agora
"Boulos será recebido com balas"; o ativista expôs que irá processar
a desembargadora; "Um magistrado não pode incitar ao crime. Agora
responderá mais uma ação judicial"; eleitora declarada de Bolsonaro, a
desembargadora já afirmou anteriormente que "Marielle Franco era engajada
com bandidos"
247 - O coordenador do
Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, indicou nesta
quinta-feira (17) que irá processar a desembargadora Marília Castro Neves, por
ela ter publicado conteúdo incitando o assassinato do líder do movimento de
moradia.
Em uma de
suas postagens, a desembargadora comemora o decreto da liberação posse de armas
e diz que a partir de agora "Boulos será recebido com balas".
Boulos imediatamente rebateu Marília, e anunciou via Twitter
que irá processá-la. "Esta é a desembargadora Marília Castro Neves, do TJ
do Rio de Janeiro. Já responde judicialmente por ofensas a Marielle Franco e
outras postagens inadequadas. Um magistrado tem que ter equilíbrio, não pode
incitar ao crime. Agora responderá mais uma ação judicial", anunciou Boulos.
Ataque de Marília Castro Neves
não é inédito
Não é a
primeira vez que a desembargadora dispara ataques na internet. Eleitora aberta
de Bolsonaro, ela já acusou Marielle Franco de “estar engajada com
bandidos” e ter sido “eleita pelo Comando Vermelho”, afirmou que Zumbi dos
Palmares foi uma "invenção" e sugeriu que o deputado federal
Jean Wyllys deveria ser executado num paredão.
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