quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Freixo: Bolsonaro fugiu para não explicar relação com as milícias


"Lamentável. Fugiu dos debates e agora foge dos jornalistas. Preferiu se esconder para não ser questionado sobre as relações do clã Bolsonaro com milicianos suspeitos de envolvimento com chacina e grupo de extermínio", postou no Twitter o deputado federal eleito Marcelo Freixo, do PSOL do Rio, que coordenou, na Alerj, a CPI das Milícias
247 - O deputado federal eleito Marcelo Freixo, do PSOL do Rio de Janeiro, que coordenou, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), a CPI das Milícias, atribuiu a fuga do presidente Jair Bolsonaro da coletiva de imprensa em Davos, na Suíça, às denúncias do envolvimento de seu filho mais velho, Flávio Bolsonaro, com as milícias.
"Lamentável. Fugiu dos debates e agora foge dos jornalistas. Preferiu se esconder para não ser questionado sobre as relações do clã Bolsonaro com milicianos suspeitos de envolvimento com chacina e grupo de extermínio", postou Freixo no Twitter.
Antes, o deputado já havia pedido que Flávio Bolsonaro explicasse as homenagens que fez aos milicianos acusados de envolvimentos em chacinas, extorsões e jogo do bicho. Ele ainda lembrou que quem indicou a mãe e a mulher de um miliciano para o gabinete de Flávio Bolsonaro foi o ex-assessor Fabrício Queiroz. Freixo ressalta que o presidente deve explicações à sociedade.
O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, criticou a fuga da coletiva na mesma linha de Freixo. "Vexame internacional", escreveu.
 







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