"Lamentável. Fugiu dos debates e agora foge dos jornalistas.
Preferiu se esconder para não ser questionado sobre as relações do clã
Bolsonaro com milicianos suspeitos de envolvimento com chacina e grupo de
extermínio", postou no Twitter o deputado federal eleito Marcelo Freixo,
do PSOL do Rio, que coordenou, na Alerj, a CPI das Milícias
247 - O deputado federal
eleito Marcelo Freixo, do PSOL do Rio de Janeiro, que coordenou, na Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), a CPI das Milícias, atribuiu a fuga do
presidente Jair Bolsonaro da coletiva de imprensa em Davos, na Suíça, às
denúncias do envolvimento de seu filho mais velho, Flávio Bolsonaro, com as
milícias.
"Lamentável.
Fugiu dos debates e agora foge dos jornalistas. Preferiu se esconder para não
ser questionado sobre as relações do clã Bolsonaro com milicianos suspeitos de
envolvimento com chacina e grupo de extermínio", postou Freixo no Twitter.
Antes, o deputado já havia pedido que Flávio Bolsonaro
explicasse as homenagens que fez aos milicianos acusados de
envolvimentos em chacinas, extorsões e jogo do bicho. Ele ainda lembrou que
quem indicou a mãe e a mulher de um miliciano para o gabinete de Flávio
Bolsonaro foi o ex-assessor Fabrício Queiroz. Freixo ressalta que o presidente
deve explicações à sociedade.
O
presidente do PSOL, Juliano Medeiros, criticou a fuga da coletiva na mesma
linha de Freixo. "Vexame internacional", escreveu.
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