quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Especialista da PUC revela que é possível identificar autores de disparos pelo WhatsApp


O coordenador do laboratório de Pesquisa em Tecnologia de Inspeção (CPTI/PUC-Rio), Miguel Freitas, enviou um relatório à Procuradoria-Geral da República em que aponta meios técnicos para chegar aos autores dos disparos em massa contra o PT feitos pelo WhatsApp na campanha eleitoral de 2018, informa a jornalista Patrícia Campos Mello; ele diz: "se a Justiça requerer ao WhatsApp os registros que a plataforma mantém em relação a esses identificadores que nós localizamos, será possível chegar ao endereço IP da pessoa que primeiro fez o upload, ou seja, identificá-la"
247 - O coordenador do laboratório de Pesquisa em Tecnologia de Inspeção (CPTI/PUC-Rio), Miguel Freitas, enviou um relatório à Procuradoria-Geral da República em que aponta meios técnicos para chegar aos autores dos disparos em massa contra o PT feitos pelo WhatsApp na campanha eleitoral de 2018, informa a jornalista Patrícia Campos Mello. Ele diz: "se a Justiça requerer ao WhatsApp os registros que a plataforma mantém em relação a esses identificadores que nós localizamos, será possível chegar ao endereço IP da pessoa que primeiro fez o upload, ou seja, identificá-la". 
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo relata a entrega do relatório à Procuradoria-Geral da República: "a Procuradoria-Geral da República recebeu, em 26 de novembro de 2018, um parecer técnico com rastreamento de algumas das principais notícias falsas disseminadas na campanha eleitoral. O relatório, elaborado pelo especialista em telecomunicações da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio Miguel Freitas, permitiria identificar quem foram os primeiros propagadores das mentiras que mais circularam na eleição passada."


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