O coordenador do laboratório de Pesquisa em Tecnologia de
Inspeção (CPTI/PUC-Rio), Miguel Freitas, enviou um relatório à
Procuradoria-Geral da República em que aponta meios técnicos para chegar aos
autores dos disparos em massa contra o PT feitos pelo WhatsApp na campanha
eleitoral de 2018, informa a jornalista Patrícia Campos Mello; ele diz:
"se a Justiça requerer ao WhatsApp os registros que a plataforma mantém em
relação a esses identificadores que nós localizamos, será possível chegar ao
endereço IP da pessoa que primeiro fez o upload, ou seja, identificá-la"
247 - O coordenador do
laboratório de Pesquisa em Tecnologia de Inspeção (CPTI/PUC-Rio), Miguel
Freitas, enviou um relatório à Procuradoria-Geral da República em que aponta
meios técnicos para chegar aos autores dos disparos em massa contra o PT feitos
pelo WhatsApp na campanha eleitoral de 2018, informa a jornalista Patrícia
Campos Mello. Ele diz: "se a Justiça requerer ao WhatsApp os registros que
a plataforma mantém em relação a esses identificadores que nós localizamos,
será possível chegar ao endereço IP da pessoa que primeiro fez o upload, ou
seja, identificá-la".
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo relata
a entrega do relatório à Procuradoria-Geral da República:
"a Procuradoria-Geral da República recebeu, em 26 de novembro de
2018, um parecer técnico com rastreamento de algumas das principais notícias
falsas disseminadas na campanha eleitoral. O relatório, elaborado pelo
especialista em telecomunicações da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio
Miguel Freitas, permitiria identificar quem foram os primeiros propagadores das
mentiras que mais circularam na eleição passada."
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