O Ministério Público (MP-SP) e a Polícia Civil do estado
cumpriram dois mandados de prisão expedidos pela Justiça Estadual de Minas
Gerais contra engenheiros que prestavam serviço para a mineradora Vale e
atestaram a segurança da barragem 1 da Mina do Feijão, que se rompeu em
Brumadinho (MG), na Grande Belo Horizonte; em Minas, foram cumpridos outros
três mandados de prisão. Pelo menos 65 morreram e 279 desaparecidos; as ordens
da Justiça são de prisão temporária, com validade de 30 dias
247 - O
Ministério Público de São Paulo e a Polícia Civil do estado cumpriram na manhã
desta terça-feira (29) dois mandados de prisão expedidos pela Justiça Estadual
de Minas Gerais contra engenheiros que prestavam serviço para a mineradora Vale
e atestaram a segurança da barragem 1 da Mina do Feijão, que se rompeu na
sexta-feira (25) em Brumadinho (MG), na Grande Belo Horizonte. Em Minas, foram
cumpridos outros três mandados de prisão. As ordens da Justiça, expedidas no
domingo (27), são de prisão temporária, com validade de 30 dias.
Pelo
menos 65 morreram e 279 desaparecidos por causa da tragédia. A empresa já teve
R$ 12,1 bilhões de bloqueios e multas.
A
prisão dos engenheiros André Yassuda e Makoto Namba em São Paulo ocorreu nos
bairros de Moema e Vila Mariana, Zona Sul da cidade.
Em
nota, a Vale informou que "está colaborando plenamente com as
autoridades". "A Vale permanecerá contribuindo com as investigações
para a apuração dos fatos, juntamente com o apoio incondicional às famílias
atingidas", diz a nota divulgada após a prisão dos engenheiros.
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