Os presidentes do Brasil, Jair Bolsonaro, e dos Estados
Unidos, Donald Trump, reconheceram nesta quarta-feira (23) a tentativa de golpe
do líder da oposição na Venezuela, Juan Guaidó, como presidente interino do
país, aumentando a pressão sobre o presidente Nicolás Maduro; "A decisão
aconteceu pouco depois do próprio Guaidó se autoproclamar presidente durante
uma manifestação que reuniu milhares de pessoas em Caracas para protestar
contra o ditador Nicolás Maduro", informa a Folha de São Paulo
247 - Os presidentes
do Brasil, Jair Bolsonaro, e dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceram
nesta quarta-feira (23) a tentativa de golpe do líder da oposição na Venezuela,
Juan Guaidó, como presidente interino do país, aumentando a pressão sobre o
presidente Nicolás Maduro. "A decisão aconteceu pouco depois do próprio
Guaidó se autoproclamar presidente durante uma manifestação que reuniu milhares
de pessoas em Caracas para protestar contra o ditador Nicolás Maduro",
informou a Folha de São Paulo.
Segundo
a agência de notícias Reuters, em comunicado, Trump disse que usará "todo o
peso do poder diplomático e econômico dos Estados Unidos para pressionar pelo
restabelecimento da democracia venezuelana", e encorajou outros governos
do Hemisfério Ocidental a também reconhecerem Guaidó.
O que ocorreu
na sequência, em Davos, na Suíça, quando o presidente da Colômbia, Iván
Duque, que estava acompanhado do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro,
anunciou que ambos reconheceram a tentativa de golpe de Juan Guaidó.
"Os dois e os presidentes do Equador, Lenín Moreno, e da Costa Rica,
Carlos Alvarado Quesada, passaram cerca de uma hora e meia reunidos antes de
fazerem o anúncio", conta a Folha de São Paulo.
A
Reuters informou que Juan Guaidó prestou juramento como presidente interino do
país durante uma grande manifestação em Caracas. Guaidó, de 35 anos, levantou a
mão direita e disse que estava dando esse passo diante de centenas de milhares
de venezuelanos em uma região no leste de Caracas. “Juro assumir formalmente as
competências do Executivo nacional como presidente interino”, disse Guaidó.
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