Depois de delatar Lula e Dilma, Antonio Palocci ganhou o
privilégio de ser o colaborador da Lava Jato com a pena mais branda - o que
chamou a atenção de advogados e dos próprios procuradores que participam da
operação; ele terá apenas que prestar serviços comunitários por curto período
de tempo e terá à disposição uma fortuna de R$ 37 milhões
247 - Depois de delatar Lula
e Dilma, Antonio Palocci ganhou o privilégio de ser o colaborador da Lava Jato
com a pena mais branda - o que chamou a atenção de advogados e dos próprios
procuradores que participam da operação. Ele terá apenas que prestar serviços
comunitários por curto período de tempo e terá à disposição uma fortuna de R$
37 milhões.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca
o andamento do acordo: "dois novos
acordos de delação premiada fechados pelo ex-ministro Antonio Palocci com a
Polícia Federal e procuradores da República que atuam no Distrito Federal
oferecem como benefício penas brandas para os crimes que ele prometeu ajudar as
autoridades a desvendar. Se for
condenado pelos delitos revelados pelos novos depoimentos e a Justiça concordar
com os termos que negociou como colaborador, Palocci terá apenas que prestar
serviços comunitários por algum tempo, em condições a serem definidas pelos
juízes."
"Preso
em caráter provisório em setembro de 2016, numa das fases da Operação Lava
Jato, o ex-ministro petista ficou pouco mais de dois anos na cadeia em Curitiba
até ser solto pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em novembro do ano
passado. Palocci foi condenado pelos
crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por causa de seu envolvimento
com empreiteiras contratadas para construir sondas de exploração de petróleo, e
agora cumpre pena em regime de prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira
eletrônica."
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