Depois de criticarem ferozmente o avião oficial da
presidência, apelidado à época de 'aerolula', bolsonaristas e agregados
viajaram confortáveis no avião que ganha agora o apelido de 'aerobozo';
noperíodo do governo Lula, a oposição dizia que o governo petista havia
sido irresponsável ao gastar uma fortuna para a compra e a manutenção de um
avião luxuoso de última geração, em vez de usar o dinheiro para obras sociais e
construção de estradas, por exemplo
247 - Depois de criticarem
ferozmente o avião oficial da presidência, apelidado à época de 'aerolula',
bolsonaristas e agregados viajaram confortáveis no avião que ganha agora o
apelido de 'aerobozo'. No período do governo Lula, a oposição dizia que o governo petista havia sido
irresponsável ao gastar uma fortuna para a compra e a manutenção de um avião
luxuoso de última geração, em vez de usar o dinheiro para obras sociais e
construção de estradas, por exemplo.
A reportagem da Folha lembra que
"um dos críticos foi o atual ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, então
deputado federal pelo PFL, hoje DEM."
Segundo
a matéria, "Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, que foi a
Davos no mesmo avião, fizeram campanha eleitoral com discurso de um corte
severo nos gastos públicos. Além deles, embarcaram na noite do domingo (20)
quatro ministros: Sergio Moro (Justiça), Ernesto Araújo (Relações Exteriores),
Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral) e Augusto Heleno (GSI)."
O
jornal ainda destaca que "o valor total da viagem à Suíça, incluindo o
combustível do "AeroLula" e as diárias da tripulação da FAB, não foi
divulgado pela Presidência. Procurada pela Folha, a Presidência informou que
não divulgará "por questão de segurança, nos termos" de um decreto de
2012, do governo Dilma Rousseff (PT)."
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