sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Haddad dispara em SP e supera Alckmin


Pesquisa DataPoder360, feita nos dias 25 e 26 deste mês, aponta que o presidenciável Fernando Haddad (PT) atinge 19% dos votos no estado de São Paulo, contra 10% no levantamento anterior (9-11 de set.); o ex-prefeito supera o ex-governador do estado Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 15% para 13%; em primeiro está Jair Bolsonaro (PSL), com 29% - tinha 24%nas estatísticas anteriores
SP 247 - Pesquisa DataPoder360, feita nos dias 25 e 26 deste mês, aponta que o presidenciável do PT, Fernando Haddad, atinge 19% das intenções de votos no estado de São Paulo, contra 10% no levantamento anterior (9-11 de set.). O ex-prefeito supera o ex-governador do estado Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 15% para 13% do eleitorado. Em primeiro lugar está Jair Bolsonaro (PSL), com 29% - tinha 24%nas estatísticas anteriores.
De acordo com levantamento, em quarto lugar está Ciro Gomes (PDT) manteve os 9%, seguido por João Amoêdo (Novo), que caiu de 5% para 4%. Na sequência aparecem Alvaro Dias (Podemos), que subiu de 2% para 3%, Marina Silva, da Rede (caiu de 9% para 3%) e Henrique Meirelles, do MDB (caiu de 3% para 1%).
Cabo Daciolo (Patriota) e Vara Lúcia (PSTU) continuaram com 1%. Guilherme Boulos (Psol) caiu de 2% para 1%. 
Eymael (DC) caiu de 1% para 0%, assim como João Goulart Filho (PPL).
Brancos e nulos, que antes somavam 16%, agora alcançam 11%. Os que não souberam ou não responderam continuaram em 3%.


Estudante atira em colegas dentro de escola no interior do Paraná


Um estudante de 15 anos disparou contra colegas de classe na manhã desta sexta-feira (28) em Medianeira, município localizado no oeste Paraná, próximo a Foz do Iguaçu. Os tiros foram dados no Colégio Estadual João Manoel Mondrone; de acordo com a Polícia Militar, dois estudantes foram atingidos: um de raspão na perna, e outro nas costas; um terceiro estudante relatou dores no tímpano em decorrência do barulho emitido pela arma; na casa do adolescente, policiais apreenderam armas, munição e bombas caseiras 
Agência Brasil - Um estudante de 15 anos disparou contra colegas de classe na manhã desta sexta-feira (28) em Medianeira, município localizado no oeste Paraná, próximo a Foz do Iguaçu. Os tiros foram dados no Colégio Estadual João Manoel Mondrone.
De acordo com a Polícia Militar, dois estudantes foram atingidos: um de raspão na perna, e outro nas costas. Um terceiro estudante relatou dores no tímpano em decorrência do barulho emitido pela arma.
O suspeito, que é filho de agricultores, e um outro estudante, suspeito de ter dado cobertura ao ataque, foram levados à delegacia local. Com o autor dos disparos, foi encontrada uma arma calibre 32 e munições. Já com o suspeito de dar cobertura foi encontrada uma faca.
Um vídeo foi gravado por estudantes em que mostra o desespero após ouvirem os disparos.


TRF3 suspende entrevistas de Adélio Bispo


O desembargador Nino Toldo, do TRF-3, concedeu na noite desta quinta-feira, 27, decisão liminar que determinar a suspensão de entrevistas com Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado contra Jair Bolsonaro; magistrado acatou mandado de segurança impetrado pelos procuradores Silvio Pettengill Neto, Silvio Pereira Amorim e Damaris Rossi Baggio Alencar e derrubou decisão do juiz federal Dalton Igor Kita Conrado, corregedor da Penitenciária Federal de Campo Grande, que autorizava a entrada de repórteres da Revista Veja e do SBT
247 - O desembargador Nino Toldo, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), concedeu na noite desta quinta-feira, 27, decisão liminar que determinar a suspensão de entrevistas com Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado contra Jair Bolsonaro.
O magistrado acatou mandado de segurança impetrado pelos procuradores Silvio Pettengill Neto, Silvio Pereira Amorim e Damaris Rossi Baggio Alencar e derrubou decisão do juiz federal Dalton Igor Kita Conrado, corregedor da Penitenciária Federal de Campo Grande, que autorizava a entrada de repórteres da Revista Veja e do SBT

Financial Times: mídia social suplanta TV no Brasil


O jornal americano Financial Times (FT) publicou uma matéria de página inteira destacando o poder das mídias sociais no Brasil, informa o jornalista Nelson de Sá em sua coluna, no jornal Folha de S. Paulo; o FT relata o esvaziamento do 'Jornal Nacional' e a supremacia crescente das redes sociais em torno das narrativas políticas em curso no país, para o bem ou para o mal; para o FT, a TV aberta brasileira perdeu o viço e o país pode se tornar o primeiro do mundo a trocar em definitivo a TV pela internet
247 - O jornal americano Financial Times (FT) publicou uma matéria de página inteira destacando o poder das mídias sociais no Brasil, informa o jornalista Nelson de Sá em sua coluna, no jornal Folha de S. Paulo. O FT relata o esvaziamento do 'Jornal Nacional' e a supremacia crescente das redes sociais em torno das narrativas políticas em curso no país, para o bem ou para o mal. Para o FT, a TV aberta brasileira perdeu o viço e o país pode se tornar o primeiro do mundo a trocar em definitivo a TV pela internet.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a cobertura internacional sobre as mídias brasileiras: "o texto [do Financial Times] abre com um 'guerreiro cultural' de Bolsonaro se vangloriando de 'brigas online', inclusive com o Jornal Nacional —que o FT descreve como 'o telejornal mais popular, que antes da era da mídia social exercia o poder de determinar vencedores e perdedores nas eleições brasileiras'."
O jornal americano ainda sublinha a declaração de Marco Aurélio Ruediger, da FGV: "você tem uma situação em que as redes sociais estão extremamente polarizadas, e a TV foi enfraquecida como principal veículo através do qual ganhar corações e mentes. O Brasil vai se tornar um caso a ser estudado, que vai reverberar através do mundo, porque as redes são uma força monstruosamente poderosa nesta eleição.”

Após ir para a cadeia, Beto Richa cai 11 pontos na disputa ao Senado


Depois de passar quatro dias na cadeia, o tucano Beto Richa (PSDB) despencou 11 pontos na pesquisa Ibope que afere a corrida ao senado naquele estado; no levantamento do instituto, Richa aparece com 17% das intenções de voto (antes de ser preso, ele tinha 28%); o resultado deixa Richa empatado com outros três postulantes ao cargo: Flavio Arns (REDE), que tem 16% das intenções de voto; Oriovisto Guimarães (PODE), com 15%; e Alex Canziani (PTB), que tem 14%
247 - Depois de passar quatro dias na cadeia, o tucano Beto Richa (PSDB) despencou 11 pontos na pesquisa Ibope que afere a corrida ao senado naquele estado. No levantamento do instituto, Richa aparece com 17% das intenções de voto (antes de ser preso, ele tinha 28%). O resultado deixa Richa empatado com outros três postulantes ao cargo: Flavio Arns (REDE), que tem 16% das intenções de voto; Oriovisto Guimarães (PODE), com 15%; e Alex Canziani (PTB), que tem 14%.
Segundo a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, "Oriovisto foi o que mais cresceu em intenções de voto em relação ao último levantamento: subiu de 3% para 15%. Arns oscilou um ponto: passou de 17% para 16%; e Canziani tinha 11% e passou para 14%".
A matéria destaca que "o candidato à reeleição ao Senado Roberto Requião (MDB) manteve o primeiro lugar no levantamento do Ibope, com 39% das citações de eleitores paranaenses. Ele teve uma ligeira queda em relação à pesquisa do início do mês, em que tinha 43% das intenções de voto".
A corrida ao senado no Paraná é completada da seguinte forma: "na sequência do atual levantamento aparecem Mirian Gonçalves (PT), com 7% e Nelton (PDT), com 3%. Jacque Parmigiani (PSOL); Rodrigo Reis (PRTB); Roselaine Barroso (PATRI); Zé Boni (PRTB); e Rodrigo Tomazini (PSOL), têm 2% da preferência cada um; e, depois, aparecem Compadre Luiz Adão (DC) e Gilson Mezarobba (PCO), com 1% das intenções de voto cada um".


Ex-mulher acusou Bolsonaro de furto de cofre, agressividade e ocultação de patrimônio


A separação litigiosa de Jair Bolsonaro e de sua ex-mulher Ana Cristina Valle foi além da disputa pela guarda do filho, informa o jornal Folha de S. Paulo; no processo de separação há acusações ocultação de bens e relatos de comportamento explosivo; Ana Cristina também acusou Bolsonaro de furtar US$ 30 mil e mais R$ 800 mil —sendo R$ 600 mil em joias e mais R$ 200 mil em dinheiro vivo — de um cofre que ela mantinha em uma agência do Banco do Brasil, em 26 de outubro de 2007; salário de Bolsonaro à época era de R$ 100 mil
247 - A separação litigiosa de Jair Bolsonaro e de sua ex-mulher Ana Cristina Valle foi além da disputa pela guarda do filho, informa o jornal Folha de S. Paulo. No processo de separação há acusações de furto de cofre, ocultação de bens e relatos de comportamento explosivo. Segundo o jornal, os termos do processo de 500 páginas obtido por uma revista são: 'desmedida agressividade' por parte do ex-militar. Segundo o documento, Bolsonaro ocultou milhões de reais em patrimônio pessoal na prestação de contas à Justiça Eleitoral de 2006. 
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "as informações constam de um processo de cerca de 500 páginas obtido pela revista Veja e revelado na noite desta quinta-feira (27)".
Segundo a revista, Ana Cristina também acusou Bolsonaro de furtar US$ 30 mil e mais R$ 800 mil —sendo R$ 600 mil em joias e mais R$ 200 mil em dinheiro vivo— de um cofre que ela mantinha em uma agência do Banco do Brasil, em 26 de outubro de 2007.
O episódio teve como consequência um boletim de ocorrência registrado na 5ª Delegacia de Polícia Civil, no mesmo dia.
Segundo a reportagem, "a ex-mulher também disse no processo que a renda mensal do deputado na época chegava a R$ 100 mil. Para tal, Bolsonaro recebia 'outros proventos' além do salário de parlamentar —à época, segundo a Veja, de R$ 26,7 mil como parlamentar e outros R$ 8.600 como militar da reserva. Ela não especificou quais seriam as fontes extras".
A matéria ainda lembra: "em janeiro deste ano, a Folha mostrou o aumento de patrimônio registrado por Bolsonaro e seus filhos —e como adquiriu imóveis por preços abaixo do valor de mercado".
A separação foi tumultuada também em função da briga pela guarda do filho: "as acusações da ex-mulher descritas no processo obtido pela Veja incluem o caso revelado pela Folha sobre a disputa da guarda do filho do casal, Jair Renan. Ana Cristina afirmou, segundo documentos obtidos no Itamaraty, que ela sofria ameaças de morte de Bolsonaro. Em 2009, teria fugido para a Noruega por medo do deputado. A narrativa de Ana Cristina foi confirmada à Folha por brasileiros que conviveram com a ex-mulher de Bolsonaro naquele país"