sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Gleisi: 'Se Lula não estiver nos próximos debates, Haddad estará'


No dia seguinte ao primeiro debate dos candidatos à Presidência, que não teve representantes da legenda, presidenta do PT e ex-prefeito de SP visitaram Lula e discutiram estratégias para campanha
Gleisi criticou o debate de ontem pela ausência de Lula, que lidera todas as
pesquisas de opinião de voto
São Paulo – A presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), visitou o ex-presidente e candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva, junto com o coordenador de campanha da legenda e candidato a vice, Fernando Haddad. A conversa entre eles foi centrada na estratégia para os próximos debates, já que ontem, na TV Bandeirantes, nenhum representante da chapa esteve presente e o partido realizou uma conversa paralela via redes sociais.
Gleisi criticou a ausência de Lula, que lidera todas as pesquisas de intenções de voto. “Não podemos ficar fora dos debates em respeito à população brasileira.” O petista está preso desde abril na sede da Polícia Federal em Curitiba, mas não perdeu seus direitos políticos, já que a decisão que o mantém encarcerado não transitou em julgado. “Lula faz um apelo para que seus adversários e os meios de comunicação lutem pelo fim da censura”, disse Haddad.
Os petistas afirmaram que vão tomar todas as atitudes cabíveis para garantir a presença do ex-presidente nos próximos debates mas, caso não seja possível, trabalharão para que o coordenador de campanha o substitua. “Se não conseguirmos com o Lula, vamos tomar todas as medidas para a participação do Haddad. Se Lula não estiver nos próximos debates, Haddad estará”, reiterou.
“A partir de agora, a coordenação da campanha, que Lula estabeleceu, define participação em debates, entrevistas e também a agenda externa. Evidentemente estarei à disposição para cumprir esse papel”, disse o ex-prefeito de São Paulo.
A ausência de um representante da chapa petista deixa o debate eleitoral no país raso, pontua Gleisi. “Lula assistiu a algumas partes do debate e achou uma discussão com ausência de propostas. E foi mesmo, não tínhamos quem efetivamente era comentado no debate. Comentava-se programas que o PT já tinha feito.”
Fonte: RBA

Jungmann: morte de Marielle pode ter motivação em disputa política


Após afirmar que há “agentes públicos” e também “políticos” envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), o ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que o crime pode ter sido motivado por disputas políticas e negociações para indicações a cargos públicos
Por Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil
Após afirmar que há “agentes públicos” e também “políticos” envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), o ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, disse hoje (10) que o crime pode ter sido motivado por disputas políticas e negociações para indicações a cargos públicos. Ele não citou nomes nem entrou em detalhes.
“Quando você tem o envolvimento daqueles que detêm o poder, [eles] de fato têm uma capacidade de, digamos assim, uma resiliência e uma capacidade de mobilizar defesas ou mobilizar meios de resistir. Mas, não tenho a menor sombra de dúvida de que não há nada que impeça a intervenção e a equipe que lá está de denunciá-los, a todos", observou o ministro, depois de entrevista à imprensa nesta sexta-feira sobre 12º Anuário de Segurança Pública, divulgado ontem (9) em São Paulo.
Nas últimas horas, vieram à tona informações que três políticos presos no Rio, denunciados pela CPI das Milícias, também são investigados como suspeitos de participação na morte de Marielle Franco e do motorista Anderson Pedro Gomes, em 14 de março deste ano.
A polícia investiga se os eventuais mandantes do assassinato queriam enviar um recado na tentativa de conter o ativismo de Marielle Franco. Jungmann evitou mencionar detalhes sobre as apurações.
“Não vou comentar nomes para não atrapalhar o andamento das investigações. Mas temos envolvimento de agentes públicos e também de políticos”, disse o ministro, reiterando a complexidade das apurações.
“[É um crime] extremamente complexo que tem reflexos tanto dentro dos órgãos públicos, dos agentes públicos, mas também em termos políticos. Isso faz com que a elucidação do crime na sua totalidade, não apenas executores, mas também mandantes, tenha seu elevado grau de complexidade.”
Crime
O ministro reiterou que a morte de Marielle e Anderson foi um “crime bárbaro” e que precisa ser elucidado. Amanhã (11), completa 150 dias dos assassinatos. Ambos foram mortos com tiros disparados contra o carro em que estavam, no bairro de Estácio, no centro do Rio, quando retornavam de um evento político-cultural.
O assassinato de Marielle Franco é tratado por ativistas como execução e teve repercussão internacional. A mãe da vereadora, Marinete Silva, esteve com o papa Francisco no último dia 2. Ela entregou ao pontífice uma camiseta da filha morta e ganhou um terço bento.


MST e Via Campesina iniciam Marcha por Lula Livre e direitos


Marcha Nacional Lula Livre se inicia nesta sexta-feira 10 e termina no dia 15 de agosto, data em que representantes dos movimentos sociais, populares e sindicais acompanharão o registro da candidatura do ex-presidente Lula no TSE, em Brasília; são três grupos, um sairá da cidade de Formosa (GO); outro de Luziânia (GO) e um terceiro de Engenho das Lages (DF)
Luciana Waclawovsky, na CUT -Militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Via Campesina (articulação mundial de movimentos camponeses) iniciam, nesta sexta-feira (10), a Marcha Nacional Lula Livre, que faz parte do calendário de lutas pela libertação do ex-presidente Lula, mantido preso político desde 7 de abril, na sede da Superintendência da Polícia Federal em, Curitiba.
Os manifestantes também marcham em defesa dos direitos da classe trabalhadora do campo e da cidade, e pela manutenção das políticas públicas, principalmente nas áreas de educação e saúde, as mais afetadas pelo congelamento dos gastos determinado pelo golpista e ilegítimo de Michel Temer (MDB-SP).
Além disso, eles querem alertar a sociedade brasileira sobre a necessidade de uma reforma agrária popular para distribuir a terra e desenvolver alimentos à população, em contraponto ao agronegócio, como explicou Alexandre Conceição, da direção nacional do MST, em coletiva à imprensa na manhã desta sexta.
A marcha, que tem início nesta sexta e termina no dia 15 de agosto, data em que representantes dos movimentos sociais, populares e sindicais acompanharão o registro da candidatura de Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. São três grupos. Um sairá da cidade de Formosa (GO); outro de Luziânia (GO) e um terceiro de Engenho das Lages (DF).
Cada grupo terá um nome em homenagem a lutas importantes contra o sistema neoliberal. Os militantes que saem de Formosa, batizaram o pelotão de Coluna Ligas Camponesas, e representam a região Nordeste do Brasil; já os manifestantes que saem de Luziânia, denominaram de Coluna Prestes e representam as regiões Sul e Sudeste; e quem sai de Engenho das Lages atende pelo nome de Coluna Teresa de Benguela, quilombola de lutas e resistência do estado de Goiás, e representam a regional Centro Oeste e Amazônia.
Ao longo desta sexta, os manifestantes chegarão de ônibus do Brasil todo, representando 23 estados e o Distrito Federal. As três colunas marcharão em duas fileiras e irão caminhar uma média de 15 quilômetros por dia. No total, cerca de cinco mil campesinos se encontrarão em Brasília, dia 15 de agosto.
“Esta é uma Marcha pedagógica e orientadora, que pretende chamar a atenção que o golpe [de Estado de 2016] não era para tirar o Partido dos Trabalhadores ou a Dilma [Rousseff, presidenta legitimamente eleita por mais de 54 milhões de brasileiros] do poder. Foi para massacrar a classe trabalhadora e jogar o país numa profunda crise social para que 1% da população, que representa a elite nacional, possa se beneficiar”, criticou Alexandre Conceição.
Segundo ele, a partir das 17h de hoje, os militantes dos movimentos sociais que estão chegando aos seus pontos de saída, se somarão às manifestações do Dia do Basta organizada pela CUT e demais centrais sindicais.
Greve de fome
A agenda de lutas dos movimentos campesinos iniciou em 31 de julho quando seis militantes decidiram entrar em greve de fome contra as injustiças sociais, o retorno da fome, e pelo direito de Lula responder em liberdade a uma condenação sem crimes nem provas.
“A liberdade de Lula é necessária porque ele já mostrou que consegue governar o país com justiça social e crescimento econômico sem tirar dinheiro dos pobres. Por isso estamos fazendo esse conjunto de forças sociais, convocando a população que está desempregada e os mais de 12 milhões que estão em situação de extrema pobreza, para fazer um grande levante popular e social em defesa dos direitos da classe trabalhadora do campo e da cidade”, defendeu Conceição.


STJ nega pedido de Lula para ouvir Tacla Duran


A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) publicou nesta sexta-feira, 10, o acórdão da sentença que negou pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ouvir o advogado Rodrigo Tacla Durán, sobre irregularidades nos acordos de delação premiada da operação Lava Jato; ministro Felix Ficher, relator da decisão, voltou a repetir que cabe ao juiz decidir se ouve ou não a testemunha arrolada pela parte
Brasília 247 - A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) publicou nesta sexta-feira, 10, o acórdão da sentença que negou pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ouvir o advogado Rodrigo Tacla Durán, sobre irregularidades nos acordos de delação premiada da operação Lava Jato. O STJ já havia negado pedido semelhante da defesa de Lula para ouvir o ex-advogado da Odebrecht. 
Ministro Felix Ficher, relator da decisão, voltou a repetir que cabe ao juiz decidir se ouve ou não a testemunha arrolada pela parte. Na decisão o juiz transcreveu trechos da decisão do juiz Sérgio Moro que negou ouvir Duran sob o fundamento de que suas palavras não mereceriam crédito. Mas essa decisão é um dos fundamentos usados pela Interpol para considerar Moro um juiz parcial.


Embaixador tucano diz que Brasil só voltará a crescer quando Lula for solto


Embaixador do Brasil na França durante os governos FHC, Marcos Azambuja reconheceu que a saída da pior crise política e econômica que atravessa o País passa pela liberdade do ex-presidente Lula; "O Brasil só vai voltar a crescer e a imagem do país só vai melhorar quando Lula for solto", disse Azambuja ao jornal Valor
247 - Em uma longa entrevista ao jornal Valor Econômico publicada nesta sexta-feira, 10, o embaixador Marcos Azambuja, ligado ao PSDB, reconheceu que a finalização da pior crise política e econômica que atravessa o País passa pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Leia um trecho da conversa:
"O Brasil, conclui, é muito melhor do que achamos e muito pior do que suspeitamos. 'Não conheço quase ninguém, falando novamente de Brasil, que julgue viver pior hoje do que vivia 30 anos atrás.' Mas e se o relógio do tempo voltar cinco anos, a percepção não é de perda? A resposta a essa pergunta vem com a afirmação mais surpreendente de toda a conversa: 'O Brasil só vai voltar a crescer e a imagem do país só vai melhorar quando Lula for solto'.
Marcos Azambuja não participou da formulação da política externa do governo Luiz Inácio Lula da Silva, sobre a qual ainda hoje guarda reservas. Não tem militância de esquerda, nunca votou em Lula nem pretende fazê-lo. Ao longo dos últimos meses, ex-presidentes e ex-primeiro-ministros de quatro países europeus, entre os quais José Luiz Zapatero (Espanha), François Hollande (França), Massimo D'Alema (Itália) e Elio Di Rupo (Bélgica), subscreveram um documento pela libertação de Lula. Até o papa Francisco fez um gesto de boa vontade ao enviar uma bênção ao ex-presidente. Azambuja, no entanto, não cita nomes ou conversas para sustentar sua convicção. Simplesmente não vê como o Brasil possa retomar sua rota sem uma conciliação e não há como fazê-la com o ex-presidente preso."
Marcos Azambuja foi embaixador do Brasil na França (1997-2003) e na Argentina (1992-1997), Secretário-Geral do Itamaraty (1990-1992), Coordenador da Conferência Rio 92 e Chefe da Delegação do Brasil para Assuntos de Desarmamento e Direitos Humanos, em Genebra (1989-1990).
Leia o texto na íntegra no Valor Econômico.


Cerca de 2 mil pessoas passam por mutirão de emprego da Rede Muffato em Arapongas


Nesta sexta-feira (10), aproximadamente 2 mil pessoas compareceram ao processo seletivo do mutirão de emprego realizado pela  Rede Muffato em Arapongas.
Com a distribuição de senhas, logo pela manhã, 200 candidatos já passaram por entrevistas junto aos analistas do Grupo Muffato. No período da tarde outros 600 passarão pelo mesmo processo.
Conforme Josiella Dariane Camargo, supervisora de Recursos Humanos do Grupo, mais 1.000 pessoas, que já pegaram senhas, serão atendidas na próxima segunda-feira(13).
“Daremos continuidade as entrevistas na segunda-feira, atendendo 500 pessoas pela manhã e outras 500 à tarde, suprindo assim toda a demanda”, explica.
Novas senhas ainda serão distribuídas ao longo do dia.
Há vagas para operador de caixa, repositor, agente de prevenção, zelador, açougueiro, vendedor (televendas e bazar), ajudante de armazenamento, operador de empilhadeira, auxiliar de estacionamento e balconista. A maioria das funções não exige experiência.
 A empresa oferece oportunidade para todos, do primeiro emprego ao colaborador experiente, inclusive da terceira idade. A prioridade de contratação é para pessoas que residam em bairros próximos à localização do empreendimento, que fica na Rua Tinguaçu, 38, Bairro Industrial.
O Max Atacadista de Arapongas tem 15 mil mde área construída e vai gerar 400 empregos diretos e indiretos após a inauguração, prevista para outubro deste ano.
Próximas etapas
Após o processo de entrevistas, os aprovados nesta primeira etapa serão contatados pelo setor de Recursos Humanos(RH) da rede, passam por entrevistas com os gerentes, se aprovados novamente  iniciarão treinamento na Uniffato - Universidade Corporativa do Grupo Muffato, com datas previamente informadas.



Entrega de medalhas marca os 164 anos da Polícia Militar


Policiais militares foram homenageados pelos bons serviços prestados à corporação
(Fotos: Edson Denobi)
Uma simulação de imobilização de indivíduo suspeito com o auxílio de um cão e a entrega de medalhas a membros da corporação marcaram a solenidade alusiva aos 164 anos da Polícia Militar do Paraná (PMPR). A cerimônia aconteceu nesta sexta-feira (10/08) na sede do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Apucarana, e contou com a presença de autoridades civis, militares e eclesiásticas.
A Polícia Militar foi criada em 10 de agosto de 1854 e as homenagens alusivas à data estavam programadas para acontecer nas demais unidades da corporação no Estado. Em Apucarana, a cerimônia foi presidida pelo major Roberto Francisco Cardoso, comandante do 10º BPM.
Também estiveram presentes o major Roberto Coelho, comandante do 4º Subgrupamento de Bombeiros Independente, e Alessandro Carletti, comandante da Guarda Municipal. O vereador Francisley de Godoi (Poim) representou no ato o Legislativo e também o prefeito de Apucarana, Beto Preto. A cerimônia foi ainda prestigiada por alunos da Escola Municipal Monteiro de Cambira e da Escola Municipal Joaquim Vicente de Castro de Apucarana.
Ao todo, 23 policiais militares foram condecorados com medalhas de ouro (30 anos de serviço ativo), de prata (20 anos de serviço) e de bronze (10 anos). Também foram homenageados dois bombeiros militares com a medalha de menção honrosa, que reconhece os praças pelos seus méritos pessoais.
O canil do 10º BPM possui seis cães, que são treinados para atuar em ações como faro de armas e entorpecentes, abordagens, busca de pessoas desaparecidas, distúrbios civis e em estabelecimentos prisionais.  Em uma breve simulação, um cão policial foi utilizado como meio não letal para alcançar e imobilizar um indivíduo suspeito.
A cerimônia contou ainda com leitura da ordem do dia alusiva aos 164 anos da Polícia Militar, redigida pela coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, comandante-geral da PMPR, e com o Hino Oficial da Polícia Militar do Paraná, executado pela Banda Municipal Maestro João Florindo. Finalizando a cerimônia, a tropa desfilou em continência às autoridades.
HISTÓRICO –  A Polícia Militar do Paraná (PMPR) foi criada como uma unidade de caçadores (um tipo de infantaria leve) pela Lei nº 7, de 10 de agosto de 1854, com a denominação de Companhia de Força Policial. A corporação, que abrange também o Corpo de Bombeiros, integra o sistema de segurança pública e defesa social do Brasil e tem por missão a preservação da ordem pública, o policiamento ostensivo e a execução de atividades de defesa civil.


Grupo Muffato seleciona 250 pessoas hoje para vagas de empregos em nova loja

Uma imensa fila de candidatos aos cargos se formou
logo no início da manhã - Foto: TNONLINE

O Grupo Muffato – quinta maior rede de supermercados do país - inicia nesta sexta-feira (10) o processo seletivo para a contratação de 250 colaboradores para sua nova loja em Arapongas. Trata-se do Max Atacadista, bandeira de atacarejo da rede, que está sendo construído na zona leste da cidade.
Hoje (sexta-feira(10), às 8h00, a equipe de Recursos Humanos (RH) do Grupo Muffato due início ao processo seletivo na cidade com um mutirão de emprego no Ginásio de Esportes Luiz Augusto Zin (Rua Marabu, 810). Os interessados devem comparecer para entrevista levando currículo, carteira de trabalho, RG e CPF. Uma imensa fila de candidatos aos cargos se formou logo no início da manhã.
Foto: TN Online
Tal ação é uma parceria da Rede Muffato com a Agência do Trabalhador de Arapongas em conjunto com Secretaria de Esporte,   Cultura e Assistência Social, para que os candidatos sejam recepcionados de maneira ativa e confortável.
“Todos os candidatos que comparecerem receberão senhas e serão entrevistados por nossa equipe de RH.",explica  a supervisora de Recursos Humanos do Grupo, Josiella Dariane Camargo.
Conforme o prefeito, Sergio Onofre, a nova loja da Rede Mufatto trará um novo ânimo para Arapongas." Além de ser uma nova e ótima opção de compras aos consumidores, dará a oportunidade de muitos empregos, contribuindo assim com a economia da nossa cidade. Estamos realmente contentes.", afirma.
O Max Atacadista de Arapongas tem 15 mil m2 de área construída e vai gerar 400 empregos diretos e indiretos após a inauguração, prevista para outubro deste ano.
VAGAS DE EMPREGOS

Há vagas para operador de caixa, repositor, agente de prevenção, zelador, açougueiro, vendedor (televendas e bazar), ajudante de armazenamento, operador de empilhadeira, auxiliar de estacionamento e balconista.

A maioria das funções não exige experiência, pois os contratados passarão por treinamento na Uniffato - Universidade Corporativa do Grupo Muffato -, mas é desejável que os candidatos tenham pelo menos o ensino médio e idade mínima de 18 anos. Quem tiver interesse em concorrer à função de operador de empilhadeira precisa ter o curso de habilitação para operar a máquina.
A empresa oferece oportunidade para todos, do primeiro emprego ao colaborador experiente, inclusive da terceira idade. A prioridade de contratação é para pessoas que residam em bairros próximos à localização do empreendimento, que fica na Rua Tinguaçu, 38, Bairro Industrial.
Fonte: TN Online


“O Brasil todo sabe que você é machista, racista e homofóbico”, diz Boulos para Bolsonaro


“O Brasil todo sabe que você é machista, racista e homofóbico”. Essa foi a introdução da primeira pergunta que o candidato do PSOL à presidência, Guilherme Boulos, fez no debate da Band, dirigida ao deputado Jair Bolsonaro (PSL); a pergunta em si foi sobre a denúncia de uma funcionária fantasma mantida por Bolsonaro em seu gabinete: “Afinal, Bolsonaro, quem é Val?”; Walderice Santos da Conceição figura desde 2003 como funcionária do gabinete de Bolsonaro, mas não tem expediente em Brasília, segundo reportagem da Folha de S. Paulo
247 - “O Brasil todo sabe que você é machista, racista e homofóbico”. Essa foi a introdução da primeira pergunta que o candidato do PSOL à presidência, Guilherme Boulos, fez no debate da Band, dirigida ao deputado Jair Bolsonaro (PSL). A pergunta em si foi sobre a denúncia de uma funcionária fantasma mantida por Bolsonaro em seu gabinete: “Afinal, Bolsonaro, quem é Val?”. Walderice Santos da Conceição figura desde 2003 como funcionária do gabinete de Bolsonaro, mas não tem expediente em Brasília, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.
"O pré-candidato do PSOL perguntou ainda ao militar da reserva sobre o fato de ele receber auxílio-moradia mesmo tendo imóvel em Brasília. Bolsonaro se enrolou e disse: “Está previsto em lei. Se é imoral, é outra história”.
O líder do MTST rebateu: “Bolsonaro, você representa a velha política, as velhas práticas. Comprou mais imóveis do que aprovou de projetos”.