sexta-feira, 30 de março de 2018

Fecomércio em pé de guerra


Em maio, a Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio) realiza eleição para eleger sua nova diretoria,
O atual presidente, Darci Piana, busca sua quarta eleição consecutiva graças a um “remendo” no estatuto da entidade. Mas não só isso. Piana nem mais representa o setor. Sua empresa é de consultoria em gestão empresarial, que não faz parte da Fecomércio.
É esta a razão que leva empresários do setor do comércio do interior do Estado a pedir a impugnação de sua chapa.Os líderes desse movimento são os empresários Valdecir Aparecido da Silva, presidente do Sindicato de Materiais de Construção de Maringá, Edvaldo Cavalcante, presidente do Sindicato do Comércio de Paranavaí, Nivaldo Ricci, presidente do Sindicato de Farmácia de Paranavaí e Jefferson Proença Resta, presidente do Sindicato de farmácias de Londrina.
Os quatro empresários lideram a chapa de oposição contra Piana e prometem recorrer à Confederação Nacional do Comércio caso a questão não seja resolvida.
Fonte: Blog do Cícero Cattani

Facebook bane aplicativo que permitia fraude do MBL na rede



O Facebook baniu nesta semana um aplicativo que era usado pelo grupo de extrema-direita MBL (Movimento Brasil Livre) para publicar conteúdo em massa, por conta própria, mas usando o perfil de seus seguidores; as mensagens tinham todo o conteúdo escrito pelo MBL, mas eram compartilhadas na rede social como se tivessem sido escritas pelos próprios usuários; Facebook desativou a ferramenta, afirmando que o compartilhamento automático de postagens violava suas normas
247 - De olho na eleição de outubro, o Movimento Brasil Livre (MBL) encontrou uma forma de enfrentar a restrição recente imposta pelo Facebook às páginas na rede social e passou a publicar conteúdo em massa, por conta própria, usando o perfil de seus seguidores. Por meio do aplicativo “Voxer”, o movimento compartilhou suas postagens de forma automática em contas de outros usuários. No entanto, o Facebook desativou o “Voxer”, após ter sido procurada pelo GLOBO durante a apuração de uma reportagem sobre a estratégia digital do MBL.
A empresa entendeu que o mecanismo de compartilhamento automático de postagens violava as normas da rede social, porque permitia que o MBL também redigisse os comentários dos próprios usuários.
“O aplicativo Voxer foi removido por ferir nossas políticas para desenvolvedores, que visam garantir a privacidade e proteger os dados das pessoas”, afirmou o Facebook.
Há duas semanas, o MBL enviou uma mensagem pelo Facebook para sua base de apoiadores pedindo autorização para reproduzir até duas postagens por dia no perfil de cada usuário. Os seguidores que aceitaram deram uma espécie de cheque em branco para o MBL. Desde o dia 16 de março, o grupo promoveu um compartilhamento em massa de conteúdos por meio das contas de outras pessoas.
As informações são de reportagem de Gabriel Cariello e Marco Grillo em O Globo.


Dilma tentou evitar propina de Temer em Santos



Um dos motivos da queda da presidente Dilma Rousseff foi a questão do Porto de Santos; honesta, ela não pretendia permitir que empresas do setor portuário em dívida com a União, como o grupo Libra, que devia mais de R$ 1 bilhão, renovassem suas concessões; em razão disso, Dilma demitiu o ex-ministro Edinho Araújo, indicado por Michel Temer; no entanto, após o afastamento de Dilma, Temer reconduziu Edinho ao cargo e ele, em seus últimos dias no posto, renovou a concessão do grupo Libra; nesta quinta-feira, a principal executiva do grupo, Celina Torrealba foi presa, Edinho, que é prefeito de São José do Rio Preto (SP) foi chamado a depor e Temer viu seus principais operadores de propinas serem presos
247 – A Operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira pela Polícia Federal, a pedido da procuradora-geral Raquel Dodge e do ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, é mais uma prova de que o Brasil viveu, em 2016, o golpe dos corruptos contra a presidente honesta Dilma Rousseff. Isso porque um dos motivos da queda de Dilma foi a questão do Porto de Santos. Disposta a seguir a lei, Dilma não pretendia permitir que empresas do setor portuário em dívida com a União, como o grupo Libra, que devia mais de R$ 1 bilhão, renovassem suas concessões. Em razão disso, ela demitiu o ex-ministro Edinho Araújo, indicado por Michel Temer, que vinha pressionando pelos devedores.
No entanto, após o afastamento provisório de Dilma, pela Câmara dos Deputados, Temer reconduziu Edinho ao cargo e ele, em seus últimos dias no posto, renovou a concessão do grupo Libra. "Uma brecha na nova legislação permitiu que empresas em dívida com a União renovassem contratos de concessão de terminais portuários. A renovação nos novos termos foi garantida por um outro aliado de Temer, o então deputado federal licenciado Edinho Araújo (PMDB-SP), em seus últimos dias no comando da Secretaria Especial de Portos (SEP)", informa o jornalista Fausto Macedo.
Antes de trair a presidente Dilma, Temer também escreveu a famosa carta em que dizia ser um "vice decorativo", citando como um dos motivos para sua traição a demissão de seu preposto.
Nesta quinta-feira, a principal executiva do grupo Libra, Celina Torrealba, foi presa. Edinho, que é prefeito de São José do Rio Preto (SP) foi chamado a depor e Temer viu seus principais operadores de propinas serem presos. Entre eles, o amigo José Yunes, o coronel Lima e o ex-ministro Wagner Rossi, também demitido por Dilma por esquemas na Agricultura. Ou seja: Dilma caiu porque os corruptos que a cercavam conseguiram manipular a opinião pública e convencer a sociedade de que seria um bom negócio trocar uma presidente honesta por uma constelação de corruptos.


Gleisi agradece Curitiba por ato suprapartidário contra o fascismo



"Em 1984, a vitalidade e os ideais políticos do seu povo deram surgimento ao primeiro comício pelas Diretas Já! Esse evento fez com que a capital dos paranaenses ficasse conhecida como capital democrática do Brasil", escreveu a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR); "o Ato Suprapartidário Contra o Fascismo, na praça Santos Andrade, foi outra demonstração desse sentimento e agrega mais valor democrático à história da nossa gente"
Por Esmael Morais – A senadora Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, divulgou nesta quinta (29) mensagem homenageando os 325 anos de Curitiba. No agradecimento aos curitibanos pelo ato suprapartidário contra o fascismo, ela chama a cidade de “capital democrática do Brasil”. 
CURITIBA, 325 ANOS
Curitiba marcou a história do Brasil pela defesa da democracia em várias oportunidades, ao longo dos seus 325 anos de existência.
Em 1984, a vitalidade e os ideais políticos do seu povo deram surgimento ao primeiro comício pelas Diretas Já! Esse evento fez com que a capital dos paranaenses ficasse conhecida como capital democrática do Brasil.
O Ato Suprapartidário Contra o Fascismo, na praça Santos Andrade, foi outra demonstração desse sentimento e agrega mais valor democrático à história da nossa gente.
Parabéns curitibanas e curitibanos! 

Parabéns Curitiba pelo seu 325° aniversário!
Que brilhem sempre os ideais da democracia, o respeito e a liberdade de expressão!!