quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

IPTU de Apucarana terá vencimento em abril

O decreto, oficializando a data, as formas de parcelamento e o percentual de desconto para a quitação à vista do imposto, ainda será editado e publicado nos próximos dias 
(Foto: Edson Denobi)
Os proprietários de imóveis em Apucarana receberam nesta terça-feira (16/01) informação referente à data de vencimento do Imposto Predial, Territorial e Urbano (IPTU), exercício de 2018. Segundo anúncio feito pelo próprio secretário Municipal da Fazenda, Marcello Augusto Machado, o prazo fixado pelo prefeito Beto Preto é o dia 10 de abril.
“Nesta data já terão passados os primeiros meses do ano, período onde tradicionalmente a maioria das famílias tem gastos com outros compromissos, como IPVA, materiais, uniformes e matrícula escolares, por exemplo”, comentou Machado.
O decreto, oficializando a data, as formas de parcelamento e o percentual de desconto para a quitação à vista do imposto, ainda será editado e publicado nos próximos dias pela administração municipal. “Estamos neste momento realizando um chamamento público direcionado às instituições de crédito (bancos e cooperativas) para participarem da arrecadação”, disse Machado.
De acordo com ele, a meta da prefeitura é de que todas as instituições da cidade se habilitem. “Com isso abrirão ao seu correntista a oportunidade de quitação do imposto no seu próprio internet banking”, exemplificou o secretário. Ele espera uma resposta positiva, diferente do que ocorreu em 2017, quando não houve interesse. Atualmente a única instituição homologada para arrecadação é a Caixa Econômica Federal, que possui contrato com a prefeitura. Já demonstraram interesse os bancos do Brasil, Itaú e Bradesco.


MPF descarta pedir prisão de Lula no dia 24

Reuters/Ueslei Marcelino

O procurador regional da República Mauricio Gotardo Gerum, que atuará no julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), não vê motivos para pedir a prisão do petista, informou o Ministério Público Federal (MPF) em nota nesta quinta-feira; “O Ministério Público Federal esclarece que o procurador regional da República Mauricio Gotardo Gerum não formalizou, e não vê razões para formalizar, qualquer pedido em relação à prisão cautelar do ex-presidente, que é um dos réus que será julgado no próximo dia 24 de janeiro, pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região”, disse o MPF
(Reuters) - O procurador regional da República Mauricio Gotardo Gerum, que atuará no julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), não vê motivos para pedir a prisão do petista, informou o Ministério Público Federal (MPF) em nota nesta quinta-feira 
“O Ministério Público Federal esclarece que o procurador regional da República Mauricio Gotardo Gerum não formalizou, e não vê razões para formalizar, qualquer pedido em relação à prisão cautelar do ex-presidente, que é um dos réus que será julgado no próximo dia 24 de janeiro, pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região”, disse o MPF.
“Gerum esclarece ainda que, em caso de condenação dos réus da referida ação penal, qualquer medida relativa ao cumprimento de pena seguirá o normal andamento da execução penal, não havendo razões para precipitá-la”, acrescentou.
Lula terá julgado um recurso apresentado pela defesa contra condenação a 9 anos e 6 meses de prisão imposta pelo juiz Sérgio Moro por corrupção e lavagem de dinheiro no caso envolvendo um apartamento tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo.
O ex-presidente é acusado de ter recebido o imóvel como propina da empreiteira OAS em troca de contratos na Petrobras, no âmbito da operação Lava Jato. Lula nega todas as acusações e afirma ser alvo de uma perseguição política por parte do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal.
Caso a condenação de Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto para a eleição presidencial deste ano, seja confirmada em segunda instância, ele pode ficar impedido de entrar na corrida eleitoral.
Brasil 247