Postado há uma semana pelo canal no YouTube "True Or
not", documentário começa a ampliar audiência por levantar dúvidas e
suspeitas que nem autoridades, nem mídia se empenham em resolver. Adélio
agiu sozinho mesmo para organizar e executar o atentado? Por que tinha tantos
celulares e laptop se usava lan house? São coincidências as mortes de pessoas
ligadas a sua hospedagem? Confira o vídeo
Da Rede Brasil Atual – O
documentário A Facada no Mito, postado há uma
semana no canal True Or Not, no YouTube, está
se espalhando por meio das redes sociais. O trabalho, que não identifica seus
autores, praticamente não traz imagens inéditas do episódio que vem sendo
tratado como "atentado" contra o
então candidato Jair Bolsonaro, em 6 de setembro.
Mas traz apontamentos minuciosamente elaborados em torno das cenas que
antecederam à facada desferida por Adélio Bispo de Oliveira.
Mostra o comportamento da
equipe de segurança, levanta questões relacionadas à "logística" em
torno do autor, relembra dúvidas em torno do atendimento e contradições em
torno das reações de pessoas próximas a Bolsnoaro. Adélio agiu sozinho mesmo
para organizar e executar o atentado? Por que tinha tantos celulares e laptop
se usava lan house? São coincidências as mortes de pessoas ligadas a sua
hospedagem? E o fato de o escritório de advocacia que o defende atender também
envolvidos em confronto entre policiais de Minas e de São Paulo? São listadas,
enfim, muitas perguntas sem respostas, como qual teria sido o desempenho de
Bolsonaro se não tivesse ocorrido o crime.
"Não
somos direita ou esquerda. Não estamos acima e nem abaixo. Somos nós, somos
vocês, somos eles, somos todos... ...e merecemos respostas", dizem os
responsáveis pelo canal, que abrem o documentário explicando não se tratar de
uma "acusação", mas de levantamento de pontos de vista que permitam
"uma narrativa diferente da divulgada".
Os
responsáveis observam que até o momento a Polícia Federal apresentou uma
conclusão que "deixa de fora muitas questões". "Questões que
queremos dividir com o público para que possamos exigir as devidas respostas."
Para
eles, o assunto não pode ser tratado como crime comum. "Trata-se de um
crime de segurança nacional contra um candidato eleito presidente. Além de,
como veremos, pode tratar-se de um crime de falsidade ideológica que poderia
levar à cassação do mandato presidencial."
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