Com o STF tutelado pelos militares, o ministro Dias Toffoli
cassa a decisão de seu colega Marco Aurélio Mello e mantém o ex-presidente Lula
na condição de preso político, numa decisão que afronta a própria Constituição
Federal, que assegura a presunção de inocência; Lula foi preso pelo ex-juiz
Sérgio Moro para ser impedido de disputar eleições presidenciais que venceria
no primeiro turno; sem Lula na disputa, Jair Bolsonaro venceu e Moro se tornou
ministro da Justiça; enquanto isso, Fabrício Queiroz, apontado como pagador de
despesas da família Bolsonaro, não compareceu a seu depoimento nesta tarde
247 - Cerca de
cinco horas depois que o ministro Marco Aurélio Mello determinou a soltura de
todos os presos condenados em segunda instância, a liminar foi derrubada pelo
presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, que atendeu a um
pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. A decisão de Marco
Aurélio incluía o ex-presidente Lula, cujo julgamento ainda não foi transitado
em julgado.
A
decisão de Dias Toffoli mantém Lula como preso político e afronta a própria
Constituição Federal, que assegura a presunção de inocência. Lula foi preso
pelo ex-juiz Sérgio Moro para ser impedido de disputar eleições presidenciais
que venceria no primeiro turno. Sem Lula na disputa, Jair Bolsonaro venceu e
Moro se tornou ministro da Justiça; enquanto isso, Fabrício Queiroz, apontado
como pagador de despesas da família Bolsonaro, não compareceu a seu depoimento
nesta tarde.
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