Com depoimento marcado para esta quarta-feira
(19), Fabrício Queiroz vai sair da toca aonde se escondeu desde que o Coaf
divulgou sua movimentação bancária "atípica"; não se sabe ao certo
como o motorista vai explicar sua movimentação financeira, apenas que seu
ex-chefe tirou a responsabilidade do horizonte como bons e velhos políticos
tradicionais envolvidos em corrupção; Flávio Bolsonaro deu de ombros para o
escândalo de seu ex-assessor e atirou a responsabilidade no colo do funcionário
247 - Com depoimento marcado
para esta quarta-feira (19), Fabrício
Queiroz vai sair da toca aonde se escondeu desde que o Coaf divulgou sua
movimentação bancária "atípica". Não se sabe ao certo como o
motorista vai explicar sua movimentação financeira, apenas que seu ex-chefe
tirou a responsabilidade do horizonte como bons e velhos políticos tradicionais
envolvidos em corrupção. Flávio
Bolsonaro deu de ombros para o escândalo de seu ex-assessor e atirou a
responsabilidade no colo do funcionário.
A reportagem do jornal O Globo destaca
a fala de Flávio: "quem tem que dar
explicação é o meu ex-assessor, não sou eu. A movimentação atípica é na conta
dele".
Segundo a matéria, assinada por
Bernardo Mello Franco, "o senador eleito se irritou com os repórteres que
faziam perguntas sobre o assunto. 'Deixa eu trabalhar, deixa eu trabalhar. Não
tem nada de errado no meu gabinete', afirmou. O presidente eleito preferiu fugir
dos microfones. Ele chegou a ser anunciado na diplomação do herdeiro, mas não
apareceu."
Mello
Franco ainda destaca que "é compreensível que Flávio não veja 'nada de
errado' no próprio gabinete. A questão é saber se os promotores concordam com
ele. Até aqui, sabe-se que um motorista com renda de R$ 21 mil movimentou mais
de R$ 1,2 milhão em um ano. Ele recebeu repasses de outros oito assessores do
deputado, em datas que coincidem com os dias de pagamento na Alerj."
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