Depois de deixar o Ministério Público Do Rio de Janeiro
(MP-RJ) a ver navios por duas vezes seguidas, Fabrício Queiroz permanece em
silêncio; sua atitude, para o MP, representa um "silêncio
deliberado", informa o jornalista Lauro Jardim, que teve acesso a um
procurador graduado daquele Estado; o MP vai prosseguir a investigação, da qual
Queiroz é um dos alvos, até o dia 1º de fevereiro, data da posse de Flávio
Bolsonaro como senador
247 - Depois de deixar o
Ministério Público Do Rio de Janeiro (MP-RJ) a ver navios por duas vezes
seguidas, Fabrício Queiroz permanece em silêncio. Sua atitude, para o MP,
representa um "silêncio deliberado", informa o jornalista Lauro
Jardim, que teve acesso a um procurador graduado daquele Estado. O MP vai prosseguir a investigação, da qual Queiroz é um
dos alvos, até o dia 1º de fevereiro, data da posse de Flávio Bolsonaro como
senador.
A reportagem do jornal O Globo ainda
destaca que "o MP do Rio tem mais 40 dias como condutor do caso — na
verdade, menos quando se considera os festejos de fim de ano."
E
acrescenta: "a partir daí, a atribuição dessa investigação segue para um
promotor de Justiça fluminense que pode, é bom ressaltar, pedir auxílio a
grupos especializados do MP do Rio no andamento do caso."
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