O presidente
Nicolás Maduro, da Venezuela, elevou o tom ao dizer que nunca iria prestigiar a
posse de Jair Bolsonaro, no Brasil, por ser a expressão do fascismo.
A afirmar que
Maduro foi convidado pelo Itamaraty, o governo venezuelano indicou que “ele
nunca iria assistir à inauguração de um presidente que é uma expressão de
intolerância, do fascismo”.
Neste domingo
(16), Bolsonaro disse que não convidaria para sua posse os governos da
Venezuela, China, Cuba, Rússia e países árabes.
Na
prática, o presidente eleito pode transformar o Brasil em uma nação mais
isolada que a Coreia do Norte.
Em
outro momento, porém, o contraditório Bolsonaro afirmou que o ex-presidente
Hugo Chávez seria a última esperança da América Latina. O pai o neobolivarismo
morreu em 2013.
Por
conta deste vai-e-vem político e ideológico, Requião avaliou hoje que Bolsonaro não dura muito
no cargo.
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