A investigação sobre movimentações financeiras suspeitas do
assessor de Flavio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, será transferida para a
Procuradoria-Geral da República (PGR), por deslocamento de competência; no
gabinete do procurador-geral de Justiça Eduardo Gussem, encontram-se todas as
investigações de fraudes de assessores de deputados da Assembleia Legislativa
do Rio, mas algumas delas deverão ser 'deslocadas' em função de foros
específicos dos acusados
247 - A investigação sobre
movimentações financeiras suspeitas do assessor de Flavio Bolsonaro, Fabrício
Queiroz, será transferida para a Procuradoria-Geral da República (PGR), por
deslocamento de competência. No gabinete do procurador-geral de Justiça Eduardo
Gussem, encontram-se todas as investigações de fraudes de assessores de
deputados da Assembleia Legislativa do Rio, mas algumas delas deverão ser
'deslocadas' em função de foros específicos dos acusados.
A reportagem do jornal O Globo destaca
que "como na lista do Coaf aparecem dez
deputados estaduais que não se reelegeram, Gussem deverá encaminhar os casos à
Procuradoria da Tutela Coletiva da Capital, para livre distribuição entre os
promotores de primeiro grau. No gabinete do procurador-geral, só ficarão os
casos de deputados estaduais que se reelegeram e permanecerão na Alerj."
Segundo a matéria "o
Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ) estuda ainda fazer o mesmo
levantamento em todas as câmaras municipais. Um dos possíveis crimes que as
movimentações atípicas podem indicar é a cobrança de parte dos salários de
servidores por parlamentares."
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