O estrago feito pelo golpe de Michel Temer e PSDB começa a
ser contabilizado pelas estatísticas e a servir de "anteparo" para
promover o "otimismo"; entre 2015 e 2017, foram fechadas 223 mil
lojas no país, uma devastação econômica de proporções épicas; diante desse
dado, a tímida melhora de 2018 é lida como positiva: o varejo abriu 6 mil novas
lojas, já descontadas as falências; o levantamento é da Confederação Nacional
do Comércio
247 - O estrago feito pelo golpe de Michel Temer e PSDB
começa a ser contabilizado pelas estatísticas e a servir de
"anteparo" para promover o "otimismo". Entre 2015 e 2017,
foram fechadas 223 mil lojas no país, uma devastação econômica de proporções
épicas. Diante desse dado, a tímida melhora de 2018 é lida como positiva: o
varejo abriu 6 mil novas lojas, já descontadas as falências. O levantamento é
da Confederação Nacional do Comércio.
A reportagem do jornal O Estado
de S. Paulo destaca a retomada tímida: "neste ano, pela primeira vez desde o início da crise, o
varejo abriu mais lojas do que fechou no País. Até outubro, entre abertura e
fechamento de pontos de venda, 6 mil unidades foram inauguradas e a expectativa
do setor é que o ano termine com um saldo de 7 mil novos estabelecimentos. Os
números demonstram uma retomada do varejo, ainda que lenta e insuficiente para
compensar o estrago dos anos de recessão. Entre 2015 e 2017, 223 mil lojas
fecharam as portas."
A
matéria ouviu empresários sobre o assunto: "o empresário Sergio Zimerman, presidente da varejista
Petz, que vende produtos para animais de estimação, atribui a expansão da rede
ao sucesso de seu modelo de negócio e à troca de governo. 'Se as coisas não
estivessem caminhado nessa direção, eu estaria preocupado', disse. A Petz abriu
18 novos pontos de venda em 2018. O último foi inaugurado ontem em São Paulo.
Zimerman gastou R$ 100 milhões em expansão neste ano e pretende desembolsar o
dobro no ano que vem, com 34 novas lojas."
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