"Pensando aqui sobre o sumiço do Queiroz, a recusa em
depor. Ninguém sabe em qual hospital e, se realmente, está internado. Se fosse
com alguém do PT tinha coercitiva, busca, apreensão e escracho. Com eles, nem
atestado médico precisa", afirmou a presidente nacional do PT,
senadora Gleisi Hoffmann, eleita deputada federal
Sul 247 - A presidente nacional do PT, senadora Gleisi
Hoffmann, criticou o ausência de Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado
estadual e senador eleito pelo Rio Flávio Bolsonaro (PSL), no Ministério
Público (MP-RJ), onde prestaria esclarecimentos sobre uma movimentação atípica
de R$ 1,2 milhão identificada pelo Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (Coaf), ligado ao Ministério da Fazenda.
A parlamentar
sugeriu uma possível benevolência do Judiciário com o ex-assessor de Flávio
Bolsonaro. "Pensando aqui sobre o sumiço do Queiroz, a recusa em depor.
Ninguém sabe em qual hospital e, se realmente, está internado. Se fosse com
alguém do PT tinha coercitiva, busca, apreensão e escracho. Com eles, nem
atestado médico precisa", escreveu a parlamentar no Twitter.
O MP-RJ
afirmou que irá pedir o comparecimento de Flávio Bolsonaro, no dia 10, para que
preste esclarecimentos acerca dos fatos. "Dando prosseguimento às
investigações será enviado ofício ao presidente da Assembleia Legislativa do
Estado do Rio de Janeiro (Alerj) sugerindo o comparecimento do deputado
estadual Flávio Nantes Bolsonaro, no dia 10/01, para que preste esclarecimentos
acerca dos fatos", informou, por nota, o MP-RJ.
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