O futuro chefe da Secom (Secretaria de Comunicação) do
governo Bolsonaro destila ódio no Twitter e profere séries de ataques à
imprensa, ao PT, à esquerda; Floriano Amorim, publicitário, é uma espécie de
preposto declaratório de Bolsonaro: ele "espelha" o conhecido
sentimento de intolerância do futuro chefe; Amorim, quando confrontado com
fatos que lhe desagradam, acusa-os imediatamente de fake news e tem o costume,
também, de atacar políticos e ativistas
247 - O futuro chefe da Secom (Secretaria de Comunicação)
do governo Bolsonaro destila ódio no Twitter e profere séries de ataques à
imprensa, ao PT, à esquerda. Floriano Amorim, publicitário, é uma espécie de
preposto declaratório de Bolsonaro: ele "espelha" o conhecido sentimento
de intolerância do futuro chefe. Amorim, quando confrontado com fatos que lhe
desagradam, acusa-os imediatamente de fake news e tem o costume, também, de
atacar políticos e ativistas.
A reportagem do jornal Folha de
S. Paulo destaca que "o futuro
secretário hoje é assessor do gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro
(PSL-SP). Ele auxilia o parlamentar na atualização das redes sociais e tem o
hábito de replicar postagens da família."
O
jornal comenta o tratamento que o publicitário lhe dedica: "no Twitter,
Amorim costuma tratar a Folha como 'Foice', símbolo do comunismo."
E
relata algumas de suas postagens: "ao republicar post sobre uma pesquisa
do instituto Datafolha, ele comentou: 'Mais ridículo ainda é perceber que ainda
tem gente que dá crédito a uma pesquisa encomendada pela Globo e Folha de SP!
Isso já está ficando bizarro e feio pra essa esquerdalha'."
Em
outra postagem, Amorim diz (sobre Folha e demais jornais): "essa escória
com alcunha de jornalista é um peso morto pro país".
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