"Afinal, qual a origem do dinheiro à disposição do
assessor parlamentar? Por que ele tinha valores a pagar à esposa do presidente
eleito?", questiona a Folha de S. Paulo, em editorial. "Para que não
pairem dúvidas sobre a conduta do futuro chefe do Executivo e de seus
familiares, é preciso que o caso seja esclarecido com presteza. As explicações
dadas até agora para tantas operações permanecem insatisfatórias". No
futuro governo, Coaf ficará sob as asas de Moro
247 – O clã Bolsonaro ainda não
explicou suas relações com o ex-assessor Fabrício Queiroz, nem a origem dos
recursos movimentados por ele – nada menos que R$ 1,2 milhão em um ano,
incompatíveis com seus rendimentos. É o que aponta editorial da Folha, publicado neste
sábado.
"Afinal,
qual a origem do dinheiro à disposição do assessor parlamentar? Por que ele
tinha valores a pagar à esposa do presidente eleito?", questiona o texto.
"O
caso torna-se mais nebuloso ao se saber que o assessor também fez depósitos em
favor de sua filha —até recentemente empregada no gabinete de Jair Bolsonaro. Para que não pairem dúvidas sobre a conduta do futuro
chefe do Executivo e de seus familiares, é preciso que o caso seja esclarecido
com presteza. As explicações dadas até agora para tantas operações permanecem
insatisfatórias."
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