Bolsonaro parece
aqueles bonecos do posto de gasolina, que mudam de direção conforme o vento. E
desta vez a pataquada tomou proporções internacionais ao desconvidar o
presidente da Venezuela para cerimônia de sua posse em 1° de Janeiro.
O
presidente eleito do Brasil encheu a boca para dizer que não queria a presença
do líder Venezuelano em sua cerimônia. Maduro respondeu a altura afirmando que
não iria prestigiar um “fascista intolerante”.
Acontece que o
convite foi feito e enviado, como fez questão de provar o chanceler daquele
país: Jorge Arreaza.
Ele
publicou ambos documentos, o convite e a negativa, pelo twitter:
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