Flávio Bolsonaro. Foto: Reprodução/Twitter |
A Coluna do
Estadão de Andreza Matais informa
que as movimentações atípicas identificadas pelo Coaf na conta do ex-assessor
de Flávio Bolsonaro farão com que o filho do presidente eleito assuma o mandato
no Senado, em fevereiro, com menos poder do que se esperava. Flávio tem
participado das articulações em torno da definição do novo presidente do
Congresso e se posicionou contra o nome de Renan Calheiros (MDB-AL). O
episódio, dizem aliados do alagoano, inverteu o jogo. Em reservado, mandaram
recado para Flávio. Se mantiver o discurso, pode chegar e seguir direto para o
Conselho de Ética.
De acordo com a publicação, relatório do
Coaf revelado pelo Estado mostrou movimentação atípica na conta de Fabrício
Queiroz, quando ele era motorista de Flávio Bolsonaro na Assembleia do Rio, e
um repasse de R$ 24 mil para a futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Senadores já têm o roteiro para enquadrar
Flávio Bolsonaro: ele tinha mandato de deputado estadual à época dos fatos.
Portanto, pode ser alvo do Conselho de Ética. E, mesmo que o caso não avance,
avaliam, o susto será um bom recado, completa o Estadão.
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