O pedido de liberdade feito pelo ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva com base na suspeição do juiz Sergio Moro pode ser julgado ainda
neste ano; defesa do petista entrou esta semana com um habeas corpus no Supremo
alegando a suspeição do magistrado responsável pela Operação Lava-Jato, depois
de ele aceitar ser ministro do governo Jair Bolsonaro (PSL); "Eu vou
aguardar o cumprimento dos prazos e a prestação das informações. Aí, se tudo
isso for feito adequadamente, é possível [julgar ainda este ano]", disse
Fachin
247 - O pedido de
liberdade feito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com base na
suspeição do juiz Sergio Moro pode ser julgado ainda neste ano.
A
defesa do petista entrou esta semana com um habeas corpus no Supremo alegando a
suspeição do magistrado responsável pela Operação Lava-Jato, depois de ele
aceitar ser ministro do governo Jair Bolsonaro (PSL). "Eu vou aguardar o
cumprimento dos prazos e a prestação das informações. Aí, se tudo isso for
feito adequadamente, é possível [julgar ainda este ano]", disse Fachin.
Fachin
voltou a defender que o caso não precisa ser discutido no plenário, pelos 11
ministros. Em despacho nesta terça, o ministro afirmou que pretende realizar na
Segunda Turma o julgamento da ação.
"A
matéria é pacífica sobre o tema. Creio que não há razão de enviar para o
plenário como houve em outras hipóteses, que havia questões importantes para
que o plenário definisse. Como há jurisprudência assentada, a competência
originariamente é da Turma", afirmou.
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