sexta-feira, 23 de novembro de 2018

PT sobre Lava Jato: não pode continuar funcionando como perseguição política


Em resposta à nova fase da operação Lava Jato, ocorrida nesta sexta-feira (23), que cumpre 22 mandados de prisão e diversas ordens de busca e apreensão, o PT, presidido pela senadora Gleisi Hoffmann, emitiu nota dizendo que "o combate à corrupção exige seriedade de investigadores e juízes; não pode continuar funcionando como espetáculo de mídia e perseguição política"
247 - Em resposta à nova fase da operação Lava Jato, ocorrida nesta sexta-feira (23), que cumpre 22 mandados de prisão e diversas ordens de busca e apreensão, o PT emitiu nota dizendo que "O combate à corrupção exige seriedade de investigadores e juízes. Não pode continuar funcionando como espetáculo de mídia e perseguição política".
A investigação se concentra na construção da sede da Petrobras em Salvador, denominada Torre Pituba, que teria sido alvo de esquema de superfaturamento e contratações fraudulentas entre 2009 a 2016, de acordo com os procuradores da Lava Jato. A obra foi realizada pelas empreiteiras OAS e Odebrecht, que montaram esquemas simultâneos de pagamentos de propinas, acrescentaram os procuradores, segundo a agência Reuters.
"De acordo com as investigações, no esquema ilícito montado desde o início, Petrobras e Petros formaram grupos de trabalho nos quais seus integrantes, em conluio com outros dirigentes da estatal e do fundo de pensão, em troca de vantagens indevidas, inclusive para o Partido dos Trabalhadores (PT), passaram a fraudar os procedimentos seletivos para a contratação da empresa gerenciadora da obra, da responsável pelo projeto executivo e das empreiteiras que ficaram responsáveis pela obra", disse o MPF em comunicado.
Em resposta, a assessoria de imprensa do PT emitiu a nota abaixo:
"Mais uma vez, nesta sexta-feira (23), a Lava Jato faz acusações sem provas ao PT e tenta criminalizar doações eleitorais feitas dentro da lei. O combate à corrupção exige seriedade de investigadores e juízes. Não pode continuar funcionando como espetáculo de mídia e perseguição política".


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