A deputada estadual e ex-candidata a vice presidente da
República, Manuela D'Ávilla (PCdoB-RS), prevê anos "muito mais cruéis e
privatizantes do que vivemos durante o governo Fernando Henrique Cardoso"
e diz que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) não pode ser acusado de
"mentir" porque nunca "teve propostas claras";
"Ninguém sabe o que ele vai fazer porque não tem uma proposta, não disse
nada, não participou de debates", expõe Manuela
247 - Em entrevista a
jornalista Sofía Solari, no jornal argentino Página 12, Manuela D'Ávilla
(PCdoB), deputada estadual pelo Rio Grande do Sul que compôs a chapa como vice
de Fernando Haddad na disputa presidencial, prevê anos "muito mais cruéis
e privatizantes do que vivemos durante o governo FHC" e afirmou que o
presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) não pode ser acusado de
"mentir" porque nunca teve propostas claras.
"Se
pode dizer tudo de Bolsonaro, menos que ele mentiu, porque quando nunca falou.
Ninguém sabe o que ele vai fazer porque não tem uma proposta, não disse nada,
não participou de debates. E, quando participou, antes do atentado que sofreu,
dizia que não tinha planos, que não entendia de economia porque não é
economista e que não sabia dizer o que faria com a saúde. Bolsonaro é um tuíte,
não fala mais que 140 caracteres", disse Manuela, que participou em Buenos
Aires do Fórum de Pensamento Crítico, da Clacso.
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