Os membros da equipe de transição do governo do presidente
eleito Jair Bolsonaro (PSL) responsável pela área de educação vem sinalizando
estar receosa com um possível levante das universidades federais, que avaliam
serem um celeiro de ideias esquerdistas em oposição ao governo de extrema direita;
equipe de transição também foi alertada para o fato de o corte de cargos, como
pretendido pelo novo governo, pode inviabilizar diversas atividades da pasta e
que ao projeto Escola Sem Partido não deverá ter resultados práticos
247 - Os membros da
equipe de transição do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL)
responsável pela área de educação vem sinalizando estar receosa com um possível
levante das universidades federais, que avaliam serem um celeiro de ideias
esquerdistas em oposição ao governo de extrema direita.
Segundo
o jornal O Globo, este temor foi manifestado em uma reunião feita com técnicos
da Secretária-Executiva do Ministério da Educação (MEC), realizada nesta
terça-feira (20), que durou mais de duas horas. Os recentes casos de confronto
e ameaças em universidades federais, onde durante o primeiro turno houve até
mesmo fiscalizações determinadas por juízes eleitorais por propagarem supostas
propagandas eleitorais irregulares e que foram encaradas como manifestações
contrárias à postulação de Bolsonaro. Posteriormente, o Supremo Tribunal
Federal suspendeu ações do gênero.
Além
disso, a equipe de transição foi alertada para o fato de o corte de cargos,
como pretendido pelo novo governo, pode inviabilizar diversas atividades da
pasta e que a implantação do projeto Escola Sem Partido não deverá ter
resultados práticos, mas poderá deteriorar as condições de trabalho e de
autonomia dos professores.
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