Em nota sobre a nova acusação da Lava Jato em São Paulo
contra o ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro, o Instituto Lula esclarece
que as doações recebidas pela entidade, inclusive a de R$ 1 milhão partindo do
grupo brasileiro ARG, "são legais, declaradas, registradas, pagaram os
impostos devidos, foram usadas nas atividades fim do Instituto e nunca tiveram
nenhum tipo de contrapartida"; a força-tarefa cita uma suposta influência
de Lula ao presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, para que continuasse
a contratar os serviços da empresa brasileira; influência, além de não ser
comprovada, sequer seria crime; além disso, o pagamento foi feito quatro anos
depois da suposta prestação de serviços
247 - Em resposta à nova acusação da força-tarefa da Lava
Jato em São Paulo contra o ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro, feita
nesta segunda-feira 26, o Instituto Lula esclarece que as doações recebidas
pela entidade "são legais, declaradas, registradas, pagaram os impostos
devidos, foram usadas nas atividades fim do Instituto e nunca tiveram nenhum
tipo de contrapartida".
A força-tarefa cita uma suposta influência de Lula ao
presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, para que continuasse a
contratar os serviços do grupo brasileiro ARG no país. A influência, além de
não ser comprovada, sequer seria crime. Quatro anos depois, o Instituto Lula
recebeu uma doação da empresa no valor de R$ 1 milhão. Para o Ministério
Público, o dinheiro teria sido uma contrapartida à influência internacional de
Lula.
O Ministério Público também denunciou o controlador do grupo
ARG, Rodolfo Giannetti Geo, por tráfico de influência em transação comercial
internacional e lavagem de dinheiro. Lula também seria acusado de tráfico de
influência, mas o crime contra ele prescreveu, uma vez que o ex-presidente já
completou 70 anos. Segundo a denúncia, os fatos aconteceram entre setembro de
2011 e junho de 2012.
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