Luis Macedo/Câmara dos Deputados |
O nome da delegada Erika Marena vem ganhando força para a
chefia da Polícia Federal no governo Bolsonaro, informa a coluna Painel no
jornal Folha de S. Paulo; um grupo de delegados da Polícia Federal vai sugerir
ao futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, seu nome como preferido da
classe; Erika, que foi a mais votada numa lista tríplice preparada
pela associação de delegados, conhece Moro desde o começo dos anos 2000 e
teve papel importante na deflagração da Lava Jato; ela é atualmente a
superintendente da PF em Sergipe; delegada foi responsável pela Operação
Ouvidos Moucos, que levou ao suicídio do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier,
após este ser acusado, sem provas, de desvios na instituição
247 - O nome da delegada
Erika Marena vem ganhando força para a chefia da Polícia Federal no governo
Bolsonaro, informa a coluna Painel no jornal Folha de S. Paulo. Um grupo de delegados da Polícia Federal vai sugerir ao
futuro ministro da Justiça, Sergio Moro,
seu nome como preferido da classe. Erika, que foi a mais votada numa lista
tríplice preparada pela associação de
delegados, conhece Moro desde o começo dos anos 2000 e teve papel importante na
deflagração da Lava Jato. Ela é
atualmente a superintendente da PF em Sergipe.
A
delegada foi a responsável pela deflagração da Operação Ouvidos Moucos,que
apurava supostos desvios na Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC). A ação acabou acusando sem provas o reitor Luiz Carlos Cancellier
que se matou poucos dias após ser preso pelos policiais federais sob a suspeita
de envolvimento em um esquema de desvio de verbas.
A reportagem ainda destaca que a
delegada deve ganhar o apoio da ADPF
(Associação dos Delegados de Polícia Federal). "Marena estava no topo da
lista enviada pela entidade a Michel Temer. De lá para cá, ela coordenou a
polêmica Operação Ouvidos Moucos".
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