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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve analisar pelo menos
quatro representações apresentadas contra Sérgio Moro, informa a coluna de
Mônica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo; uma delas questiona o encontro dele
com o economista Paulo Guedes para falar sobre a participação do juiz no
governo de Jair Bolsonaro; outra questiona o fato de o juiz não ter se
exonerado e sim tirado férias; um dos integrantes do CNJ diz que "não
existe o sujeito fazer plano de governo de toga" pois a Constituição veda
a participação de juízes em atividades políticas
247 - O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve analisar pelo
menos quatro representações apresentadas contra Sérgio Moro, informa a coluna de Mônica Bergamo no jornal
Folha de S.Paulo. Uma delas questiona o encontro dele com o economista Paulo
Guedes para falar sobre a participação do juiz no governo de Jair Bolsonaro.
Outra questiona o fato de o juiz não ter se exonerado e sim tirado férias. Um
dos integrantes do CNJ diz que "não existe o sujeito fazer plano de
governo de toga" pois a Constituição veda a participação de juízes em
atividades políticas.
O
corregedor nacional de justiça Humberto Martins pretende dar celeridade aos
processos e deve decidir sobre eles nos próximos dez dias.
Segundo
a reportagem, "Martins analisará também o caso em que Moro divulgou
conversas de Dilma Rousseff e Lula de forma inconstitucional, como definiu na
época Teori Zavascki, do STF. A
divulgação dos grampos ocorreu em 2016 mas até hoje a atitude de Moro não foi
julgada pelo CNJ".
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