O coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos,
ex-presidenciável do Psol, diz que "a decisão de Bolsonaro de acabar com o
Ministério do Trabalho é muito grave"; "A fiscalização das condições
abusivas de trabalho e do trabalho escravo, por exemplo, é feita hoje por este
Ministério. E agora, liberou geral para os patrões?", questionou
247 - O
coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos,
afirmou que "a decisão de Bolsonaro de acabar com o Ministério do Trabalho
é muito grave".
"A
fiscalização das condições abusivas de trabalho e do trabalho escravo, por
exemplo, é feita hoje por este Ministério. E agora, liberou geral para os
patrões?", escreveu o ex-presidenciável do Psol no Twitter.
O
presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira (7) que o
ministério será “incorporado” a alguma outra pasta, sem indicar qual. "O
Ministério do Trabalho vai ser incorporado a algum ministério", disse ele
durante entrevista em Brasília (DF).
Ao
Jornal Nacional, no dia 28 de agosto, ainda na campanha eleitoral, Bolsonaro
disse que "o trabalhador terá que escolher entre mais direito e menos
emprego, ou menos direito e mais emprego".
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