Reuters/Diego Vara |
Depois de ver a campanha do presidenciável Bolsonaro infestar
uma avalanche de fake news no país, protocolo deliberado e tático de
manipulação da comunicação, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) admitiu sua
paralisia e afirmou que falhou na missão de coibir notícias falsas; as medidas
tomadas pelo TSE para combater fake news tiveram mais a ver com o marketing do
tribunal e, na prática, mal se aproximaram da qualificação 'inócua'; agora, os
magistrados acreditam que "é tarde" para uma providência efetiva
contra as mentiras
247 - Depois de ver a
campanha do presidenciável Bolsonaro infestar uma avalanche de fake news no
país, protocolo deliberado e tático de manipulação da comunicação, o TSE
(Tribunal Superior Eleitoral) admitiu sua paralisia e afirmou que falhou na
missão de coibir notícias falsas. As medidas tomadas pelo TSE para combater
fake news tiveram mais a ver com o marketing do tribunal e, na prática, mal se
aproximaram da qualificação 'inócua'. Agora, os magistrados acreditem que
"é tarde" para uma providência efetiva contra as mentiras.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca:
"os magistrados acreditam que (...) o
tribunal está 'no meio do vendaval'.""
A
presidente do TSE, Rosa Weber, convocou as campanhas de Fernando Haddad (PT) e
Jair Bolsonaro (PSL) para uma reunião contra as fake news.
O
candidato do PT chegou a propor um acordo com o adversário. Bolsonaro o chamou
de "canalha" e disse que também é vítima de mentiras —como a de que
aumentará o imposto para os mais pobres.
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