Como Luiz Fux agiu fora da lei e da constituição, trazendo de
volta a censura prévia ao País, os advogados do jornal Folha de S. Paulo
decidiram requerer ao ministro Ricardo Lewandowski o cumprimento imediato da
decisão tomada pelo magistrado; a defesa do jornal argumenta que a decisão de
Fux de proibir a entrevista com o ex-presidente Lula caracteriza
"inaceitável e surpreendente ato de censura prévia que a Constituição
proíbe". "É manifestamente ilegal. Não pode prevalecer"
247 - Como Luiz Fux agiu fora da lei e da constituição, trazendo
de volta a censura prévia ao País, os advogados do jornal Folha de S. Paulo
decidiram requerer ao ministro Ricardo Lewandowski o cumprimento imediato da
decisão tomada pelo magistrado. A defesa
do jornal argumenta que a decisão de Fux de proibir a entrevista com o
ex-presidente Lula caracteriza "inaceitável e surpreendente ato de censura
prévia que a Constituição proíbe". "É manifestamente ilegal. Não pode
prevalecer".
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca
a violência da decisão anticonstitucional de Fux: "ainda na sexta, o ministro Luiz Fux suspendeu a decisão de
Lewandowski e proibiu que a jornalista Mônica Bergamo realizasse a entrevista.
Fux ainda decidiu que, se a entrevista já tivesse sido realizada, sua
divulgação estava censurada."
Na
matéria do jornal, ainda pode-se ler: "o requerimento
ainda destaca que não caberia pedido de suspensão da decisão de Lewandowski,
conforme ajuizado pelo Partido Novo, pois a reclamação original apresentada
pela Folha teve o mérito julgado monocraticamente pelo ministro. 'Além da
ilegitimidade, o partido político manejou medida processual incabível, que
induziu o Supremo Tribunal Federal a erro, pois não há —e jamais houve— liminar
a ser suspensa no presente feito'."
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