quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Juiz decreta prisão do tucano Marconi Perillo


O ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, acaba de ser preso na Operação Cash Delivery. É mais um revés para o PSDB, que sofreu sua maior derrota eleitoral na disputa presidencial deste ano; leia nota de sua defesa, comandada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, que afirma estar "perplexa" com a decisão O ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, acaba de ser preso na Operação Cash Delivery. É mais um revés para o PSDB, que sofreu sua maior derrota eleitoral na disputa presidencial deste ano; leia nota de sua defesa, comandada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, que afirma estar "perplexa" com a decisão
Goiás 247 - O ex-governador de Goiás Marconi Perillo acaba de ser preso na Operação Cash Delivery. É mais um revés para o PSDB, que sofreu sua maior derrota eleitoral na disputa presidencial deste ano. Perillo foi preso ao se apresentar à Polícia Federal para prestar depoimento nesta tarde. Sua defesa, representada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, se diz "perplexa" e "indignada".
Leia abaixo a nota:
A Defesa de Marconi Perillo, perplexa, vem registrar a completa indignação com o decreto de prisão na data de hoje. O Tribunal Regional da Primeira Região ja concedeu 2 liminares para determinar a liberdade de duas outras pessoas presas nessa mesma operação, através de decisões de 2 ilustres Desembargadores. O novo decreto de prisão é praticamente um "copia e cola" de outra decisão de prisão já revogada por determinação do TRF 1. Não há absolutamente nenhum fato novo que justifique o decreto do ex Governador Marconi Perillo, principalmente pelas mencionadas decisões anteriores que já afastaram a necessidade de prisão neste momento. Na visão da defesa, esta nova prisão constitui uma forma de descumprimento indireto dos fundamentos das decisões de liberdade concedidas a outros investigados. A Defesa acredita no Poder Judiciário e reitera que uma prisão por fatos supostamente ocorridos em 2010 e 2014, na palavra isolada dos delatores, afronta pacífica jurisprudência do Supremo, que não admite prisão por fatos que não tenham comtemporaneidade. Marconi Perillo recebeu o decreto de prisão quando estava iniciando o seu depoimento no departamento de Polícia Federal e optou por manter o depoimento por ser o principal interessado no esclarecimento dos fatos 


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