Constatada a fraude eleitoral e crime de caixa dois da
campanha de Jair Bolsonaro com o pagamento para disseminação em massa em fake
news pelo WhatsApp, o segundo turno das eleições presidenciais deveria se dá
entre Fernando Haddad e Ciro Gomes (PDT), terceiro mais votado; "Eu acho
que o 2o turno deveria se dar entre mim e o Ciro. Isso seria o correto e o que
a legislação prevê, porque ele tentou fraudar a eleição. Felizmente não acabou
no primeiro turno, senão teria ido tudo pra debaixo do tapete", disse
Haddad pelo Twitter
247 - O candidato do PT a presidente, Fernando Haddad,
defendeu na tarde desta quinta-feira (18) que o segundo turno das eleições
presidenciais deveria se dá entre ele o candidato Ciro Gomes (PDT), terceiro
mais votado, após as revelações de fraude eleitoral e crime de caixa dois da
campanha de Jair Bolsonaro.
"Eu acho que
o 2o turno deveria se dar entre mim e o Ciro. Isso seria o correto e o que a
legislação prevê, porque ele tentou fraudar a eleição. Felizmente não acabou no
primeiro turno, senão teria ido tudo pra debaixo do tapete", disse Haddad
pelo Twitter.
"A
democracia está em risco. O deputado Jair Bolsonaro está sendo condenado
diariamente pela Justiça Eleitoral a retirar as difamações que faz contra mim.
E agora sabemos que ele está produzindo e distribuindo isso com dinheiro
sujo", acrescentou o candidato petista.
Conforme
revelou a Folha de S. Paulo nesta quinta-feira, empresas estão comprando
pacotes milionários de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e
preparam uma mega operação na semana anterior ao segundo turno. A prática é
ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pelo TSE. Cada
contrato chega a R$ 12 milhões e a Havan está entra as compradoras (leia mais).
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