"A ameaça maior para o nosso futuro nem está neste
capitão tosco, boçal e desequilibrado, nem no seu vice general, mais perigoso
do que ele, mas nos quase 50 milhões de brasileiros que votaram nos dois
milicos de pijama neste domingo, sem ter a menor ideia dos seus planos e ideias
para o Brasil, além de 'metralhar a petralhada'" diz o jornalista Ricardo
Kotscho
247 - "É
perder tempo chamar os apoiadores de Bolsonaro de fascistas porque a maioria
nem sabe do que se trata", diz o jornalista Ricardo Kotscho. "Eles
criaram o bolsonarismo, que é muito pior, uma invenção nativa que junta
ignorância com má fé, não tem propriamente uma ideologia, mas apenas ódio e
interesses diversificados para se dar bem".
"Se
Haddad insistir no bom mocismo, pode ter o mesmo destino de Alckmin, que nas
eleições de 2006 teve menos votos no segundo turno do que no primeiro, ao ser
derrotado por Lula", acrescenta.
De
acordo com o jornalista, "os fatos, a lógica e a razão são abatidos a
tiros de intolerância absoluta, em defesa do “Novo Brasil” que saiu das urnas
triunfante, nos braços de Janaína Pascoal e Alexandre Frota".
"A
ameaça maior para o nosso futuro nem está neste capitão tosco, boçal e
desequilibrado, nem no seu vice general, mais perigoso do que ele, mas nos
quase 50 milhões de brasileiros que votaram nos dois milicos de pijama neste
domingo, sem ter a menor ideia dos seus planos e ideias para o Brasil, além de
'metralhar a petralhada'" diz.
Leia a
íntegra no Balaio do Kotscho
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