terça-feira, 30 de outubro de 2018

Entrevistas mostram por que o “mito” fugiu dos debates com Haddad: seria massacrado


"A diferença de preparo e conhecimento entre os dois candidatos era tão gritante que teria sido um massacre", diz o jornalista Ricardo Kotscho, ao criticar Jair Bolsonaro (PSL), que preferiu não enfrentar Fernando Haddad (PT) nos debates
247 - "As primeiras entrevistas de Jair Bolsonaro depois de eleito a emissoras de TV, na noite de segunda-feira, mostraram que os estrategistas nacionais e estrangeiros estavam certos ao não permitir que ele fosse aos debates com Fernando Haddad no segundo turno", diz o jornalista Ricardo Kotscho. "A diferença de preparo e conhecimento entre os dois candidatos era tão gritante que teria sido um massacre", complementa.
De acordo com o jornalista, "se escapou de falar do seu passado nada recomendável, como militar e deputado, Bolsonaro também não conseguiu dizer nada sobre o futuro nas entrevistas, pois não tem a menor ideia de como enfrentar os principais problemas brasileiros".
"Para se ter uma ideia, até agora o presidente eleito nada disse em discursos e entrevistas sobre a grande tragédia do desemprego, que atinge 12,5 milhões de brasileiros, segundo os novos números divulgados pelo IBGE nesta terça-feira", continua.
"Cada dia o presidente eleito fala uma coisa diferente, desmentindo hoje o que os integrantes da sua equipe anunciaram ontem, como no caso da reforma da previdência, em que ele não tem a menor ideia do que pretende fazer", acrescenta. "Os primeiros sinais da nova ordem são assustadores e nada indica que as milícias bolsonarianas deponham as armas tão cedo, como relatei no post anterior".
Leia a íntegra no Balaio do Kotscho

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