A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu, que o
suposto coronel Carlos Alves, que gravou vídeos com ofensas e ameaças à
presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, seja
ouvido em audiência no inquérito aberto contra ele; Dodge pediu a abertura de
inquérito policial para apurar, de forma inicial, os crimes de difamação,
calúnia, injúria e ameaça, entre outros delitos
247 - A
procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu, que o suposto coronel
Carlos Alves, que gravou vídeos com ofensas e ameaças à presidente do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber seja ouvido em audiência no
inquérito aberto contra ele. No vídeo, Alves profere ameaças caso sejam aceitas
as ações contra o candidato de extrema direita à Presidência da República, Jair
Bolsonaro (PSL), sejam aceitas. No documento, Dodge ressalta que a Segunda
Turma do STF aprovou, por unanimidade, a adoção de providências na esfera
criminal.
No
documento, Dodge observa que o vídeo "contém graves ofensas à honra da
ministra Rosa Weber, imputando-lhe tanto fatos definidos, em tese, quanto
conduta criminosa, além de difamar-lhe a reputação, mediante imputação de fatos
extremamente ofensivos".
Para
ela, além de atacar o STF e o TSE, as manifestações do coronel também podem ser
entendidas como crime contra a honra do ministro Ricardo Lewandowski,
"mediante falsa imputação de conduta criminosa e de fato ofensivo à sua
reputação".
Dodge
pediu a abertura de inquérito policial para apurar, de forma inicial, os crimes
de difamação, calúnia, injúria e ameaça, entre outros delitos.
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