À frente numa campanha eleitoral marcada pela disseminação de
notícias falsas e estímulo à violência contra opositores, Jair Bolsonaro (PSL)
e família já se sentem no Palácio do Planalto; o candidato da extrema-direita
disse nesta quarta-feira (17) que "já está com a mão na faixa
presidencial", enquanto o deputado Eduardo Bolsonaro diz que criticar
Fernando Haddad (PT) é "chutar cachorro morto"; história, no entanto,
recomenda cautela: em 1985, Fernando Henrique Cardoso sentou na cadeira de
prefeito de São Paulo antes do pleito e acabou derrotado por Janio Quadros
247 - À frente numa
campanha eleitoral cuja espinha dorsal são a disseminação de fake news e
violência contra opositores, Jair Bolsonaro (PSL) e família já se sentem no
Palácio do Planalto.
O
candidato da extrema-direita disse nesta quarta-feira (17) que "já está
com a mão na faixa presidencial", uma vez que seu adversário na disputa,
Fernando Haddad (PT), "não conseguirá reverter a desvantagem"
apontada pelas pesquisas até o dia do segundo turno da eleição presidencial.
Bolsonaro
desconversou quando questionado sobre possível presença em debates na
televisão, afirmando que aguarda avaliação na quinta-feira dos médicos
responsáveis por seu tratamento após ter sido esfaqueado em um ato de campanha
em Juiz de Fora (MG) no mês passado.
Enquanto
isso, o deputado Eduardo Bolsonaro diz que criticar Fernando Haddad (PT) é
"chutar cachorro morto". “Se você pensar friamente, ele estando
na frente, a tendência seria de ele não ir. Ele tem arma de sobra. Bater no
Haddad é chutar cachorro morto. Haddad está desesperado, caindo no mesmo erro
que o [Geraldo] Alckmin, caindo no ridículo. Até o ex-presidente Lula está se
distanciando dele, porque sabe que a derrota dele é certa. Não é soberba não. É
realidade. Não consegue decolar”, disse o filho de Bolsonaro.
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