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Foto: Divulgação / TRE |
A auditoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em
urnas eletrônicas que foram questionadas em processo movido pelo Partido Social
Liberal (PSL), no primeiro turno, não encontrou qualquer problema nos
equipamentos.
Por mais de 12 horas, técnicos, acompanhados de
peritos indicados por partidos, advogados, policiais federais e a imprensa
acompanharam o processo em seis urnas do Paraná e duas de Santa Catarina na
sede do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). Auditor do Patriotas
faltou. Representante do PSL deixou o local antes do término do processo.
A ação foi movida por supostos incidentes que
ocorreram durante o primeiro turno. O processo cita que eleitores teriam
questionado que os equipamentos estavam direcionando votos para Fernando Haddad
(PT) automaticamente; ausência de foto de Jair Bolsonaro; entre outros
questionamentos.
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“A
resposta dada por esta auditoria deve ser acatada como definitiva pela
sociedade. Trata-se de uma auditoria feita pela própria sociedade civil, aqui
representada pela OAB, pelos partidos políticos, pela Polícia Federal, entre
outros membros e observadores. Somos nós, a população, que estamos fazendo essa
auditoria. Lógico que podem correr defeitos nos equipamentos durante a votação,
mas nenhum desses problemas foram decorrentes de fraude visando modificar o
voto dos eleitores”, afirma o diretor de Informática da Associação dos Magistrados
do Paraná (AMAPAR) e da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o juiz
estadual Sérgio Bernardinetti.
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Foto: Divulgação / TRE |
Entre as
partes interessadas na perícia estavam o auditor do Patriotas, Marcelo Borges
Sampaio, que não compareceu, e Paulo Fagundes, auditor do PSL, acompanhou o
processo até 19h20, mas se ausentou mais cedo por motivos pessoais e não
assinou o documento. Ele teria se comprometido a entregar seu laudo “o mais
urgente possível”.
Fonte:
Paranaportal.uol
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