O DIAP (Departamento Intersindical de
Assessoria Parlamentar) prevê que o PT poderá eleger a maior bancada na Câmara,
entre 55 e 65 deputados.
O levantado do DIAP foi realizado em parceria com a
Queiroz Assessoria Parlamentar e Sindical.
De acordo com o estudo, na eleição de 2014, o
partido elegeu 68 deputados federais em 2014 e está, atualmente, com 61. O MDB
deve eleger entre 44 e 50 deputados ante os 65 da eleição anterior, e PSDB
deve ocupar de 42 a 50 cadeiras, ante 54 eleitos em 2014. Ainda no chamado
“centrão”, o PP tem 50 deputados e uma bancada potencial de 40 a 48
cadeiras neste ano.
O PSD deve ficar com 36 a 44 dos cargos, ante os 37
atuais.
No segundo pelotão estão o PR (36 a 40), seguido do
DEM (28 a 36), PSB (27 a 34), PDT (24 a 30) e PRB (22 a 30). Em um terceiro
bloco estão PTB, PSL, Pros, PSC, PPS, PCdoB, Podemos, PSol e SD, com bancadas
entre 10 e 20 deputados. E no quarto pelotão estão, com 5 a 10 deputados, estão
a Rede, o Novo, o Avante e o PV. Com menos de cinco cadeiras
previstas estão PRP, Patriota, PRTB, PTC, etc.
O levantamento destaca ainda que provavelmente
haverá elevado índice de reeleição e grande “circulação no poder”, com
deputados estaduais, senadores, ex-ministros, ex-deputados, suplentes bem
votados, ex-prefeitos e ex-secretários se elegendo para as vagas decorrentes de
desistência de atuais deputados e da não-reeleição daqueles que tentaram
renovar seus mandatos.
Os poucos
efetivamente novos serão eleitos por serem policiais linha dura, evangélicos
fundamentalistas, celebridades ou em razão da força do dinheiro e da relação de
parentesco com oligarquias estaduais, segundo a sondagem.
Veja as projeções feitas para todos os
partidos pelo DIAP:
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