A Editora Abril anunciou um corte de funcionários estimado
entre 500 e 840 pessoas; o grupo anunciou o fechamento de Cosmopolitan, Elle,
Boa Forma, Mundo Estranho, VIP, Viagem e Turismo, Arquitetura, Casa
Claudia, Minha Casa e Bebe.com; segundo relata Miguel Enriquez, no DCM, a empresa estuda
"entrar com um pedido de recuperação judicial"
A Editora Abril
anunciou um corte de funcionários estimado entre 500 e 840 pessoas. O grupo
anunciou nesta segunda-feira (6) o fechamento de Cosmopolitan, Elle, Boa Forma,
Mundo Estranho, VIP, Viagem e Turismo, Arquitetura, Casa Claudia, Minha Casa e Bebe.com. As revistas Veja, Exame e Claudia
foram poupadas, de acordo com o site Meio & Mensagem.
Também
vale ressaltar que "paralelamente, estão cada vez mais fortes os
indícios de que os herdeiros de Roberto Civita estão decididos a entrar com um
pedido de recuperação judicial do grupo", conforme disse Miguel
Enriquez, no Diario do Centro do Mundo. "A Abril deve na praça mais de R$
1 bilhão em compromissos que devem ser honrados até 2022, acumulou prejuízos de
R$ 768,1 milhões nos últimos três anos e registrou um patrimônio negativo de R$
715,9 milhões, no balanço de 2017". Leia a íntegra no DCM.
A
editora Abril divulgou o seguinte comunicado:
"O
processo tornou-se obrigatório dentro das circunstâncias impostas por uma
economia e um mercado substancialmente menores do que os que trouxeram a Abril
até aqui. Com isso, a empresa passará a concentrar seus recursos humanos e
técnicos em suas marcas líderes: VEJA, VEJA SÃO PAULO, EXAME, QUATRO RODAS,
CLAUDIA, SAÚDE, SUPERINTERESSANTE, VIAGEM E TURISMO, VOCÊ S/A, VOCÊ RH, GUIA DO
ESTUDANTE, CAPRICHO, MDEMULHER, VIP e PLACAR. Marcas que somam audiência
qualificada de 125 milhões de visitantes únicos por mês e 5,2 milhões de
circulação nas versões impressa e digital por mês, além de centenas de eventos."
Nenhum comentário:
Postar um comentário