(Foto: Dorivan Marinho/SCO/STF) |
O pedido apresentado na última sexta-feira pelo MBL para que
o Tribunal Superior Eleitoral declare o ex-presidente Lula inelegível não
deverá avançar junto à Justiça Eleitoral; tendência é que a ministra Rosa Weber
negue o pedido pelo fato de que ainda sequer houve o registro da candidatura de
Lula pelo PT
247 - O pedido
apresentado na última sexta-feira pelo Movimento Brasil Livre (MBL) para que o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declare o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva inelegível não deverá avançar junto a Justiça Eleitoral. Segundo o
colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a tendência é que a ministra do TSE
Rosa Weber negue o pedido pelo fato de que ainda sequer houve o registro da
candidatura de Lula pelo PT.
Na
ação, além de pedir a inelegibilidade de Lula, os dirigentes do MBL Kim
Kataguiri e Rubens Nunes também querem que até mesmo a citação do nome de Lula
seja proibida nas pesquisas eleitorais e que o ex-presidente também seja
proibido de participar de atos de campanha. Para a defesa de Lula, não se pode
impedir previamente registro de candidatura porque cabe à Justiça Eleitoral
analisar cada caso individualmente.
Além
disso, o documento da defesa afirma que os coordenadores do MBL não têm
legitimidade para fazer o pedido porque, por lei, somente outro candidato,
partido, coligação e Ministério Público podem questionar candidaturas.
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